The daughter who was the dotter of her father's eyes (A menina que era a menina dos olhos de seu pai)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.64436Palabras clave:
função paterna, significante, olhar (o)(a)bjeto.Resumen
Lucia Joyce é um pedaço obscuro nos relatos que falam do Joyce, artista e do Joyce, homem comum. Lucia é um enigma. Falar dela repõe questões fundamentais para a psicanálise referidas à filiação, referidas ao amor e à mulher. A leitura da biografia escrita por Carol L. Shloss, do último trabalho de Joyce, Finnegans Wake, e dos escritos da própria Lucia permite o esboço daquilo que teria sido. Nesse esboço é possível apontar o entremeado de relações que a unem a seu pai. Primeiro, a relação do olhar, na impossível condançação e, segundo, o curto-circuito dos significantes expostos nas língua secreta, na atribuição de poderes telepáticos a Lucia e na realização de Finnegans Wake. a trilha traçada pelo significante dot e a homofonia entre daughter/dotter orientam a leitura e reabrem o enigma no lugar ao qual ele pertence, na enunciação. Lê-se, na escrita desse lugar, a marca quase imperceptível da voz de Lucia: Yes_but, unfortunately ressoando em Finnegans Wake: Mememormee.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2005-08-27
Número
Sección
Artigos
Cómo citar
The daughter who was the dotter of her father’s eyes (A menina que era a menina dos olhos de seu pai). (2005). Caligrama (São Paulo. Online), 1(2). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.64436