Manuel de Castro, a critic of Modernism and Surrealism
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v16i32p92-109Keywords:
Manuel de Castro, Orpheu, Modernism, Surrealism, HermeticismAbstract
Manuel de Castro is best recognized for his poetry work, which is collected in a few uncommon but significant publications. The author's poetic universe is one of the most unique and characteristic of his time, delving into some of the most important lyrical motifs linked with the Gafé Gelo Group. Castro was also a prolific literary critic, with articles published in numerous Portuguese newspapers during the 1960s and 1970s. In this paper, I propose a panoramic reading of the author's texts, with the main topic of reflection being the relationship between his poetics and the reflection around Modernism and Surrealism, especially in the context of Portuguese literature and culture.
Downloads
References
CESARINY, Mário. Cinco Cartas de Mário Cesariny [a António Cândido Franco]. Ed. António Cândido Franco. Évora: Licorne, 2013.
GEORGE, João Pedro. O que é um Escritor Maldito? Estudo de Sociologia da Literatura. Lisboa: Verbo, 2013.
PESSOA, Fernando. Sebastianismo e Quinto Império. Ed. Pedro Sepúlveda e Jorge Uribe. Lisboa: Ática, 2011.
SOUSA, Rui. Do Libertino: Revisões de um conceito através do caso de Luiz Pacheco. Lisboa: Tinta-da-china, 2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Rui Sousa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s) autor(es) declara(m) automaticamente ao enviar um texto para publicação na revista Desassossego que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista, bem como os organismos editoriais a ela vinculados de quaisquer prejuízos ou danos.
O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Desassossego a revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Desassossego, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Desassossego, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.