O ESPAÇO DA TERNURA EM "AS NAUS", DE ANTONIO LOBO ANTUNES

Autores/as

  • Orivaldo Rocha da Silva

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v1i1p183-190

Palabras clave:

Ternura, pós-moderno, Diogo Cão, utopia

Resumen

Este trabalho pretende analisar de que forma se introduz, numa narrativa tipicamente pós-moderna e caótica como As naus, do escritor português Antonio Lobo Antunes, a questão da ternura – uma das manifestações mais singelas do espírito humano – como um possível ponto de fuga para um mundo também caótico, em permanente transformação e deteriorado em larga escala.

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Publicado

2009-06-10

Número

Sección

Vária

Cómo citar

Silva, O. R. da. (2009). O ESPAÇO DA TERNURA EM "AS NAUS", DE ANTONIO LOBO ANTUNES. Revista Desassossego, 1(1), 183-190. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v1i1p183-190