El jugar como experiencia intersubjetiva de comunicación en el psicodiagnóstico que interviene en la niñez

Autores/as

  • Cidiane Vaz Gonçalves Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i3p482-496

Palabras clave:

Psicodiagnósticoque interviene en la niñe, Comunicación, Intersubjetividad, Jugar

Resumen

El psicodiagnóstico infantil es una práctica evaluativa que busca fomentar la comprensión de las experiencias instrapsíquicas, intersubjetivas y socioculturales del niño. En esta escena el jugar se instituye como modo de comunicación del niño con el examinador y como recurso para la observación de elementos constitutivos de su mundo relacional. El jugar, a pesar de común a los diferentes modelos de evaluación infantil, se muestra vinculado a concepciones teóricas y técnicas demasiado distintas.  En este artículo, se presentan y se discuten las diferencias entre los paradigmas del psicodiagnóstico tradicional y el que interviene en sus relaciones con el jugar y con la comunicación mientras el proceso evaluativo. 

 

 

 

ALABRAS CLAVE: Psicodiagnóstico que interviene en la niñez; Comunicación; Intersubjetividad; Jugar.

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Biografía del autor/a

  • Cidiane Vaz Gonçalves, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Docente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.  

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Publicado

2019-12-30

Cómo citar

Gonçalves, C. V. (2019). El jugar como experiencia intersubjetiva de comunicación en el psicodiagnóstico que interviene en la niñez. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 24(3), 482-496. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i3p482-496