Considerações sobre inibição e sintomas: Distinções e articulações para destacar um conceito do outro

Autori

  • Marciela Henckel
  • Manoel Tosta Berlinck

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i14p114-125

Parole chiave:

Inibição, Sintoma, Educação, Criança

Abstract

Já dizia Freud que existem casos apresentando somente inibições, e não sintomas. Na nossa experiência clínica com crianças apresentando graves manifestações psicopatológicas, não poucas vezes nos perguntamos se pudemos considerar como sintomas certas manifestações. Pretendemos com este artigo discutir distinções e articulações entre ambas as noções. Destacar um conceito do outro, para além de objetivar a busca por um rigor teórico, contribui para repensar diferentes manifestações psicopatológicas na clínica. Com isso, pretendemos manter uma posição necessariamente cautelosa com relação ao diagnóstico diante de uma criança em constituição.

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Pubblicato

2003-06-01

Fascicolo

Sezione

Artigos

Come citare

Henckel, M., & Berlinck, M. T. (2003). Considerações sobre inibição e sintomas: Distinções e articulações para destacar um conceito do outro. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 8(14), 114-125. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i14p114-125