El humanismo negro, su cultura y el carnaval

Autores/as

  • Ivan Cotrim Centro Universitário Fundação Santo André

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.175022

Palabras clave:

Negro, El humanismo, Generosidad, Musicalidad, Carnaval

Resumen

En este artículo, nos enfocamos en la producción artística musical negra, rescatando momentos de erudición musical negra, en el Brasil esclavo, y destacando la samba y el carnaval, como centro de creación y producción negra de la época repuplicana. Pretendemos demostrar el potencial artístico, intelectual negro, su generosidad humana, expresada en su formación y producción, que elevó una simple fiesta de carnaval al reconocimiento internacional del país a través de este evento.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Ivan Cotrim, Centro Universitário Fundação Santo André

    Profesor jubilado de la CUFSA, y de la UPM. Graduado de la Fundación Escuela de Sociología y Política de São Paulo. Maestría de la UNICAMP en Ciencias Políticas. Doctorado de la PUC-SP en Ciencias Sociales y Post-Doctorado de la USP en Historia Económica.

Referencias

AZEVEDO, Amailton Magno. Samba: um ritmo negro de resistência. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 70, p. 44-58, 2018.

COSTA, Haroldo. Fala Crioulo o que é ser negro no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.

COTRIM, Ivan. Karl Marx: a determinação ontonegativa originária do valor. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2011.

DURÃO, Gustavo de Andrade. Negritude, construção e contestação do pensamento político-intelectual de Léopold Sédar Senghor (1928-1961). In: MACEDO, José Rivair (org.). O pensamento africano no século XX. São Paulo: Outras Expressões, 2016. p. 23-52.

FANON, Frantz. Los condenados de la tierra. México: Fondo de Cultura Económica, 1965.

FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Expressão Popular: Fundação Perseu Abramo, 2017.

FERRY, Luc. Homo aestheticus. São Paulo: Editora Ensaio, 1994.

GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Editora Ática, 1992.

MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti. Os direitos dos libertos africanos no Brasil oitocentista: entre razões de direito e considerações políticas. História, Franca, v. 34, n. 2, p. 181-205, 2015. Disponível em: https://bityli.com/jY1Kb. Acesso em: 20 ago. 2020.

MARX, Karl. Cuadernos de Paris [Notas de Lectura de 1844]. México: Ediciones Era, 1974.

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilama Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global Editora, 2016.

PRUDENTE, Celso Luiz et al. Negro, educação e multiculturalismo. São Paulo: Panorama, 2002.

PRUDENTE, Celso Luiz; GILIOLI, Renato de Souza Porto. Os povos Bantos no Brasil. Mogi das Cruzes: Orion Editora, 2013.

ROLIM, Gustavo Koszeniewsky. Revolução e cultura no pensamento de Frantz Fanon e Amilcar Cabral. In: MACEDO, José Rivair (org.). O pensamento africano no século XX. São Paulo: Outras Expressões, 2016.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Publicado

2020-12-12

Cómo citar

Cotrim, I. (2020). El humanismo negro, su cultura y el carnaval. Revista Extraprensa, 14(1), 212-230. https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.175022