La danza de los enmascarados: resistencia y elegancia de movimiento

Autores/as

  • Ivoneides Maria Amaral Universidade Federal de Mato Grosso
  • Benedito Dielcio Moreira Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.175060

Palabras clave:

Cultura popular, Danza de los Enmascarados., Máscaras, Modernidad

Resumen

En este texto presentamos la trayectoria de la Danza de los Enmascarados de Poconé, en Mato Grosso. El grupo de los Enmascarados ha participado activamente en el rescate de las tradiciones del Pantanal durante más de un siglo, siempre reorganizándose y enfrentándose a las dificultades que la mayoría de los grupos populares enfrentan para mantener vivas las tradiciones culturales. Entre sus accesorios, destacamos el uso de la máscara, un objeto de valor ritual que impregna la danza, además de la elegancia y la fuerza de atracción de los movimientos. Como sucede en todo el país, en Mato Grosso las manifestaciones folclóricas representativas de la cultura popular están lejos de ser la prioridad en las inversiones gubernamentales. Este es un estudio sobre la confrontación de la cultura popular y la modernidad.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Ivoneides Maria Amaral, Universidade Federal de Mato Grosso

    Master en Cultura Contemporánea de la Universidad Federal de Mato Grosso.

  • Benedito Dielcio Moreira, Universidade Federal de Mato Grosso

    Doctor en Filosofía por la Universität Siegen, Alemania, y Profesor Asociado del Programa de Postgrado en Estudios Culturales Contemporáneos de la Universidad Federal de Mato Grosso.

Referencias

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

AMARAL, Ana Maria de Abreu. Teatro de animação: um breve panorama. Sesc Pompeia, São Paulo, p. 10, 1994.

ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo. O conceito de aura, de Walter Benjamin, e a indústria cultural. Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, v. 17, n. 28, p. 120-143, São Paulo, 2010. Disponível em: https://bityli.com/sdyEx. Acesso em: 5 maio 2020.

BARROS, Mirian Lins et al. Os estudos do folclore no Brasil. In: CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro (org.). Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2012. p. 72-101.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O divino, o santo e a senhora. Rio de Janeiro: Funarte, 1978.

CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2012.

DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Racco, 1997.

FONSECA, Venicio; RETTL, Erika. Sentido da máscara teatral: uma metodologia para a dramaturgia do ator. Rio de Janeiro: Funarte, 2008.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Editora Unesp, 1991.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.

HOBSBAWM, Eric; TERENCE, Ranger. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

LOTT, Alcides Moura. Teatro em Mato Grosso: veículo da dominação colonial. Brasília: Brasiliana, 1987.

LOUREIRO, Roberto. Cultura mato-grossense: festa de santo e outras tradições. Cuiabá: Entrelinhas, 2006.

MATTELARD, Armand. Comunicação-mundo: história das ideias e das estratégias. Rio de Janeiro: Vozes, 1996

NÓBREGA, Zulmira. Cultura popular na pós-modernidade. In: ENECULT – ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 4., 2008, Salvador. Anais […]. Salvador: Faculdade de Comunicação/Ufba, 2008. Disponível em: https://bit.ly/3pb3E9O. Acesso em: 18 jan. 2020.

OSORIO, Patrícia Silva. Os festivais de Cururu e Siriri: mudanças de cenários e contextos na cultura popular. Anuário Antropológico, Brasília, v. 37, n. 1, p. 237-260, 2018.

PAIS, José Machado. A construção sociológica da juventude: alguns contributos. Análise Social, Lisboa, v. 25, p. 139-165, 1990. Disponível em: https://bityli.com/MT0vr. Acesso em: 20 maio 2020.

QUILICI, Cassiano Sydow. Antonim Artaud: teatro e ritual. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2004.

SANTOS, Jose Luis dos. O que é cultura. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

Publicado

2020-12-12

Cómo citar

Amaral, I. M., & Moreira, B. D. (2020). La danza de los enmascarados: resistencia y elegancia de movimiento. Revista Extraprensa, 14(1), 121-132. https://doi.org/10.11606/extraprensa2020.175060