Fisioterapia extrahospitalaria durante la pandemia: la visión y el posicionamiento de los profesionales
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/21008228042021%20Palabras clave:
Pandemias, Fisioterapeutas, Aislamiento SocialResumen
La pandemia del COVID-19 provocó momentos atípicos
para la población de todo el mundo. Con el fin de promover
medidas para evitar la propagación del virus por Brasil, los decretos
emitidos por los gobiernos indicaron servicios esenciales
y no esenciales que podrían permanecer en funcionamiento
por determinado periodo. La fisioterapia extrahospitalaria se
consideró no esencial. Este artículo tiene por objetivo verificar
si los profesionales consideran la fisioterapia en el contexto de
la acción extrahospitalaria como un servicio esencial durante
periodos de crisis humanitaria, como la pandemia provocada
por el COVID-19, así como identificar los tipos de procedimientos
asistenciales realizados. Para ello, se realizó una investigación
transversal, cuantitativa y descriptiva, del tipo encuesta, con análisis
descriptivo. Se usó un cuestionario electrónico publicado en los
sitios web de los Consejos Regionales de Fisioterapia y Terapia
Ocupacional (Crefito) de Paraná, de Santa Catarina y de Rio Grande
do Sul (Crefito 8, 10 y 5, respectivamente). Los resultados indican
que el 78% de los voluntarios son mujeres, el 44% están registrados
en Crefito 8, el 40% son fisioterapeutas en Crefito 5, el 16% están
registrados en Crefito 10, y el 100% de la muestra considera la
fisioterapeuta extrahospitalaria un servicio esencial. En cuanto
al nivel educativo, el 70% de los profesionales que respondieron
tiene posgrado lato-sensu y el 54% trabajan en establecimientos
privados. Durante el decreto sobre servicios esenciales, el 56%
de los profesionales no trabajaban. Esto permite concluir que la fisioterapia extrahospitalaria es fundamental en crisis pandémicas.
Además de iniciar y dar continuidad al tratamiento del paciente, evita que este vaya a hospitales sin necesidad.
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