Vivienda: ¿un hábitat saludable para la pandemia?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v16i4.178708

Palabras clave:

Bienestar, Luz natural, Intimidad, Alojamiento

Resumen

La pandemia de COVID-19 impuso nuevas relaciones entre personas y entornos y nos desafió a evaluar y repensar el hábitat humano para acomodar y apoyar tales cambios. Así, el objetivo de este trabajo es abordar las características físicas de la vivienda en su relación con la satisfacción ambiental en el contexto de la cuarentena. Para ello, se presentan los resultados de una investigación en la que participaron 1.858 personas, en su mayoría del sur de Brasil, realizada a través de un cuestionario online aplicado de abril a mayo de 2020. Los participantes evaluaron característicamente su propia casa de manera positiva, pero aspectos relacionados con la oferta de espacio y el acceso a elementos naturales estuvieron entre los más citados como características deficientes de la casa. También se observó que los residentes de las casas, así como los residentes de las casas con más habitaciones, tuvieron valoraciones más positivas de la casa como lugar de cuarentena. Estas relaciones se discutieron a partir del conocimiento sobre el papel que juega el control de la privacidad y el acceso a los elementos naturales en la promoción del bienestar y, por ende, la satisfacción. El estudio enfatiza la responsabilidad de la arquitectura en la promoción de la calidad de vida, permitiendo repensar en el futuro cercano la adecuación de los contextos ambientales a las condiciones de la habitación humana.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Maíra Longhinotti Felippe, Universidade Federal de Santa Catarina

    Arquiteta e Urbanista, Mestre em Psicologia e Doutora em Tecnologia da Arquitetura. Possui pós-doutorado em Psicologia e em Arquitetura e Urbanismo. Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do Laboratório de Psicologia Ambiental - LAPAM/UFSC. Desde 2018, integra o Grupo de Trabalho em Psicologia Ambiental da ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia) e a ABRAPA (Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente). Tem experiência no campo da Psicologia Ambiental, especificamente nos seguintes temas: cuidado ambiental, apego ao lugar, linguagem e significado ambiental, ambientes restauradores. Dedica-se ao estudo das relações pessoa-ambiente aplicado ao planejamento ambiental.Arquiteta e Urbanista, Mestre em Psicologia e Doutora em Tecnologia da Arquitetura. Possui pós-doutorado em Psicologia e em Arquitetura e Urbanismo. Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do Laboratório de Psicologia Ambiental - LAPAM/UFSC. Desde 2018, integra o Grupo de Trabalho em Psicologia Ambiental da ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia) e a ABRAPA (Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente). Tem experiência no campo da Psicologia Ambiental, especificamente nos seguintes temas: cuidado ambiental, apego ao lugar, linguagem e significado ambiental, ambientes restauradores. Dedica-se ao estudo das relações pessoa-ambiente aplicado ao planejamento ambiental.

  • Raphaela Walger da Fonseca, Universidade Federal de Santa Catarina

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2003), mestrado em Arquitetura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e Doutorado em Engenharia Civil também pela Universidade Federal de Santa Catarina (2015). Tem experiência na área de desempenho luminoso de edificações. Atua principalmente nos seguintes temas: conforto ambiental, eficiência energética, sustentabilidade, avaliação e simulação de iluminação natural em edificações e no meio urbano.

  • Angela Favaretto, Universidade Federal da Fronteira Sul

    Doutora em Arquitetura e Urbanismo (2017) pelo Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa. Arquiteta e Urbanista pela Universidade Regional de Blumenau, FURB (2010) e mestra (2012) pelo Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina Catarina. Professora de Magistério Superior na Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Erechim - RS, no Curso de Arquitetura e Urbanismo. Integra o Grupo de Pesquisa em Arquitetura, Paisagem e Espaços Urbanos - CNPq (PosARQ/UFSC) e Grupo de Pesquisa Projeto e Tecnologia da Arquitetura (UFFS/Erechim). É pesquisadora da área do planejamento e projeto da paisagem, com ênfase na inserção urbana, na relação da estrada e a paisagem, espaços livres e sistemas de espaços livres urbanos.

  • Vanessa Goulart Dorneles, Universidade Federal de Santa Maria

    Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Maria (2003), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014). Atualmente é professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da Edificação e de Espaços Urbanos, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura, acessibilidade, ergonomia, psicologia ambiental e desenho universal. Ultimamente tem se dedicado aos temas de ensino de arquitetura, urbanismo e paisagismo, bem como processos de projeto centrado nos usuários.

  • Amanda Silveira Correa, Universidade Federal de Santa Maria

    Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Franciscana, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Atualmente cursa mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura Urbanismo e Paisagismo da Universidade Federal de Santa Maria na linha de pesquisa: Projeto, Planejamento e Fundamentos do Ambiente Construído.

  • Fernando Oscar Ruttkay Pereira, Universidade Federal de Santa Catarina

    Professor Titular do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC. Formou-se em Engenharia Civil pela UFRGS em 1979. Obteve, pela mesma universidade, o título de Mestre em Engenharia em 1984. Desenvolveu seu programa de Doutorado no período de 1988 a 1992 na School of Architectural Studies, University of Sheffield, Inglaterra. Realizou Pós-Doutorado em 2012 na School of Civil and Building Engineering, University of Loughborough, Inglaterra. Atualmente, participa em caráter permanente dos cursos de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (Mestrado e Doutorado) e Engenharia Civil (Doutorado) da UFSC. É Pesquisador com Bolsa do CNPq desde 1996 e desenvolve pesquisas nas áreas de Insolação e Iluminação no Ambiente Urbano, Sistemas Inovativos de Iluminação Natural, Simulação da Iluminação e Eficiência Energética no Ambiente Construído e Ensino de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Escolas de Arquitetura. Coordena atualmente o Projeto Integrado de Pesquisa - CNPq: Apropriação da Luz Natural: Potencial para Economia de Energia, Aumento de Produtividade e Melhoria da Qualidade de Vida no Ambiente Construído, tendo prestado consultoria na área de avaliação das condições de iluminação natural para diversas empresas.

Referencias

ANDERSEN, M.; MARDALJEVIC, J.; LOCKLEY, S.W. A framework for predicting the nonvisual effects of daylight - Part I: photobiology-based model. Lighting Research and Technology, v. 44, n. 1, p. 37-53, 2012. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1477153511435961. Acesso em: 27 fev. 2021.

ALTUN, A.; UGUR-ALTUN, B. Melatonin: therapeutic and clinical utilization. International Journal of Clinical Practice, v. 61, n. 5, p. 835-45, 2007. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17298593/. Acesso em: 27 fev. 2021.

BEAUCHEMIN, K. M.; HAYS, P. Sunny hospital rooms expedite recovery from severe and refractory depressions. Journal of Affective Disorders, v. 40, n. 1-2, p. 49-51, 1996. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/8882914/. Acesso em: 27 fev. 2021.

BEAUCHEMIN, K.; HAYS P. Dying in the dark: sunshine, gender and outcomes in myocardial infarction. Journal of the Royal Society of Medicine, v. 91, n. 7, p 352-354, 1998. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9771492/. Acesso em: 27 fev. 2021.

CASTONGUAY, G.; JUTRAS, S. Children’s appreciation of outdoor places in a poor neighborhood. Journal of Environmental Psychology, v. 29, n. 1, p. 101–109, 1 mar. 2009. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0272494408000418. Acesso em: 27 fev. 2021.

CAVALCANTE, S.; PINHEIRO, N. P. Privacidade. In: CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (Orgs.). Psicologia ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. p. 197-203.

CHIESURA, A. The role of urban parks for the sustainable city. Landscape and Urban Planning, v. 68, n. 1, p. 129–138, 15 maio 2004. Disponível em: https://www.witpress.com/Secure/elibrary/papers/SC04/SC04034FU.pdf. Acesso em: 27 fev. 2021.

CHOI, J.-H.; BELTRAN, L. O.; KIM, H.-S. Impacts of indoor daylight environments on patient average length of stay (ALOS) in a healthcare facility. Building and Environment, v. 50, p. 65-75, 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0360132311003593. Acesso em: 27 fev. 2021.

CIE. TC 6-11. Draft "Ocular lighting effects on human physiology, mood and behaviour". Commission Internationale d´Eclairage. 2003. Disponível em: http://www.elisirlin.com.ar/02_report%20CIE%20ocular%20lighting%20effects%20611.pdf. Acesso em: 27 fev. 2021.

CIE. TC 6-11. Ocular lighting effects on human physiology, mood, and behavior (CIE 158:2004) -ERRATUM (2009-Jan-21). Commission Internationale d´Eclairage. 2009.

CORONA, E.; LEMOS, C. A. C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo: EDART – São Paulo Livraria Editora Ltda., 1972.

DEMIR, A.; KONAN, N. Impact of daylighting on student and teacher performance. Journal of Educational and Instructional Studies in the World, v. 3, n. 1, fev./mar./abr. 2013. Disponível em: https://arastirmax.com/tr/system/files/dergiler/116392/makaleler/3/1/arastirmax-impact-daylighting-student-and-teacher-performance.pdf. Acesso em: 27 fev. 2021.

FELIPPE, M; HODECKER, M.; PICHETTI, D. Z. C. M; KUHNEN, A. Ambiente físico e significado ambiental no processo de restauração do estresse em quartos de internação pediátrica. Revista Projetar: Projeto e Percepção do Ambiente, v. 5, n. 1, p. 33-48, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/18767/12425. Acesso em: 27 fev. 2021.

FREE SOFTWARE FOUNDATION. GNU PSPP Statistical Analysis Software Release. Versão 1.2.0-g0fb4db. [S.l.]: GNU, 2016.

GRAHN, P.; STIGSDOTTER, U. A. Landscape planning and stress. Urban Forestry & Urban Greening, v. 2, n. 1, p. 1–18, jan. 2003. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1618866704700199. Acesso em: 27 fev. 2021.

HAINES-YOUNG, R.; POTSCHIN, M. B. Common International Classification of Ecosystem Services (CICES) V5.1 and Guidance on the Application of the Revised Structure, 2018. Disponível em: https://cices.eu/content/uploads/sites/8/2018/01/Guidance-V51-01012018.pdf. Acesso em: 26 nov. 2020.

HANSMANN, R.; HUG, S-M.; SEELAND, K. Restoration and stress relief through physical activities in forests and parks. Urban Forestry & Urban Greening, v. 6, n. 4, p. 213–225, 15 nov. 2007. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1618866707000623. Acesso em: 27 fev. 2021.

HARTIG, T.; EVANS, G. W.; JAMNER, L. D.; DAVIS, D. S.; GÄRLINGE, T. Tracking restoration in natural and urban field settings. Journal of Environmental Psychology, v. 23, n. 2, p. 109–123, 1 jun. 2003. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0272494402001093. Acesso em: 27 fev. 2021.

HARTIG, T. Issues in restorative environment research: matters of measurement. In: FERNÁNDEZ-RAMÍREZ, B. et al. (Orgs.). Psicología ambiental 2011: entre los estudios urbanos y el análisis de la sostenibilidad. Almería: Universidad de Almería, p. 41–66, 2011.

HAURU, K.; LEHVÄVIRTA, S; KORPELA, K.; KOTZEA, D. J. Closure of view to the urban matrix has positive effects on perceived restorativeness in urban forests in Helsinki, Finland. Landscape and Urban Planning, v. 107, n. 4, p. 361–369, 30 set. 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0169204612002137. Acesso em: 27 fev. 2021.

HESCHONG, L. Windows and classrooms: a study of student performance and the indoor environment. Heschong Mahone Group - Public Interest Energy Research - California Energy Commission. Fair Oaks: outubro de 2003, p.111, 2003a. (P500-03-082-A-7).

HESCHONG, L. Window and offices: a study of office worker performance and the indoor environment. Heschong Mahone Group - Public Interest Energy Research - California Energy Commission. Fair Oaks: outubro de 2003, p.143, 2003b. (P500-03-082-A-9).

HARB, F.; HIDALGO, M. P.; MARTAU, B. Lack of exposure to natural light in the workspace is associated with physiological, sleep and depressive symptoms. Chronobiology International, v. 32, n.3, p. 368–375, 2015. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25424517/. Acesso em: 27 fev. 2021.

HIGUCHI, M. I. G.; THEODOROVITZ, I. J. Territorialidade(s). In: CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (Orgs.). Psicologia ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. p. 228-236.

KAPLAN, S. The restorative benefits of nature: toward an integrative framework. Journal of Environmental Psychology, v. 15, n. 3, p. 169–182, set. 1995. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0272494495900012. Acesso em: 27 fev. 2021.

KONIS, K. A novel circadian daylight metric for building design and evaluation. Building and Environment. v. 113, p. 22–38, 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0360132316304498. Acesso em: 27 fev. 2021.

KONIS, K. A circadian design assist tool to evaluate daylight access in buildings for human biological lighting needs. Solar Energy. v. 191, p. 449-458, 2019. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0038092X19308953. Acesso em: 27 fev. 2021.

LEE, A. C. K.; MAHESWARAN, R. The health benefits of urban green spaces: a review of the evidence. Journal of Public Health (Oxford, England), v. 33, n. 2, p. 212–222, jun. 2011. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20833671/. Acesso em: 27 fev. 2021.

LIMA, D. S., et al. Recommendations for emergency surgery during the COVID - 19 pandemic. CJMB, v. 8, n. 1, p. 1–3, 2020. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/3176. Acesso em: 27 fev. 2021.

LOCKLEY, S. W.; BRAINARD, G. C.; CZEISLER, C. A. High sensitivity of the human circadian melatonin rhythm to resetting by short wavelength light. The Journal of Clinical Endocrinoly & Metabolism. v. 88, n. 9, p. 4502–4505, 2003. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12970330/. Acesso em: 27 fev. 2021.

LOFTNESS, V., et al. Building Investment Decision Support (BIDS™): cost-benefit tool to promote high performance components, flexible infrastructures and systems integration for sustainable commercial buildings and productive organizations. Carnegie Mellon University Center for Building Performance and Diagnostics. Pittsburgh, p.29, 2008. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/BUILDING-INVESTMENT-DECISION-SUPPORT-(BIDS%E2%84%A2)-Tool-Faia-Hartkopf/6fac5fd459e56caa3bf6188d47cb5638f1e684fd. Acesso em: 27 fev. 2021.

MARTAU, B. T. A luz além da visão: iluminação e sua relação com a saúde e bem-estar de funcionárias de lojas de rua e de shopping centers em Porto Alegre. Tese. Pós-graduação da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2009. 504 p.

MARTINEZ, D.; LENZ, M. C. S; MENNA-BARRETO, L. Diagnóstico dos transtornos do sono relacionados ao ritmo circadiano. J. Bras. Pneumol. v. 34, n. 3, p. 173-180, mar. 2008. São Paulo. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132008000300008. Acesso em: 27 fev. 2021.

MAYHOUB, M. S.; CARTER, D. J. Towards hybrid lighting systems: a review. Lighting Research & Technology, v. 42, n. 1, p. 51-71, mar. 2010. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1477153509103724?journalCode=lrtd. Acesso em: 27 fev. 2021.

MIGUEL, C. M. J. Casa e lar: a essência da arquitetura. Vitrúvius. Arquitextos. 029.11. ano 03, out. 2002. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.029/746. Acesso em: 10 out. 2020.

MORENO, E.; POL, E. Nociones psicosociales para la intervención y la gestión ambiental. Barcelona: Universitat de Barcelona, 1999. Disponível em: http://www.publicacions.ub.edu/ficha.aspx?cod=08565. Acesso em: 13 out. 2020.

REPPERT, S. M.; WEAVER, D. R. Coordination of circadian timing in mammals. Nature, v. 418, n. 6901, p. 935-941, 2002. Disponível em: https://www.nature.com/articles/nature00965#:~:text=Circadian%20timing%20in%20mammals%20is,SCN%20are%20'clock%20cells'. Acesso em: 27 fev. 2021.

ROE, J.; ASPINALL, P. The restorative outcomes of forest school and conventional school in young people with good and poor behaviour. Urban Forestry & Urban Greening, v. 10, n. 3, p. 205–212, 1 jan. 2011. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1618866711000318. Acesso em: 27 fev. 2021.

SILVEIRA, B. B. Estresse e restauração: Aspectos físicos e psicológicos de um hospital de custódia. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Departamento de Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, p. 146, 2017.

SOMMER, R. Espaço pessoal: as bases comportamentais de projetos e planejamentos. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1973.

SOMMER, R. Espaço pessoal. In: CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (Orgs.). Psicologia ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 119-126, 2018.

SUGIYAMA, T.; LESLIE, E.; Giles-Corti, B.; Owen, N. Associations of neighbourhood greenness with physical and mental health: do walking, social coherence and local social interaction explain the relationships? Journal of Epidemiology & Community Health, v. 62, n. 5, p. e9–e9, 1 maio 2008. Disponível em: https://jech.bmj.com/content/62/5/e9. Acesso em: 27 fev. 2021.

SCHMIDT, B.; CREPALDI, M. A.; BOLZE, S. D. A.; NEIVA-SILVA, L.; DEMENECH, L. M. Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 37, e200063, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2020000100501. Acesso em: 27 fev. 2021.

STEVENS R.; REA M. Light in the built environment: potential role of circadian disruption in endocrine disruption and breast cancer. Cancer Causes Control. v. 12, n. 3, p 279-287, 2001. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11405333/. Acesso em: 27 fev. 2021.

TORVISCO, J. M. Espacio personal y ecología del pequeño grupo. In: ARAGONÉS, J. I. Y.; AMÉRIGO, M. (Orgs.). Psicología ambiental. Madrid: Pirâmide, p. 101–121, 1998.

TSUNETSUGU, Y.; LEE, J.; PARK, B-J; TYRVÄINEN, L.; KAGAWA, T.; MIYAZAKI, Y. Physiological and psychological effects of viewing urban forest landscapes assessed by multiple measurements. Landscape and Urban Planning, v. 113, p. 90–93, 1 maio 2013. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0169204613000212. Acesso em: 27 fev. 2021.

ULRICH, R. S.; SIMONS, R. F.; LOSITO, B. D.; FIORITO, E.; MILES, M. A.; ZELSON, M. Stress recovery during exposure to natural and urban environments. Journal of Environmental Psychology, v. 11, n. 3, p. 201–230, set. 1991. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0272494405801847. Acesso em: 27 fev. 2021.

ULRICH, R. S. Natural versus urban scenes: some psychophysiological effects. Environment and Behavior, v. 13, n. 5, p. 523–556, 1 set. 1981. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0013916581135001. Acesso em: 27 fev. 2021.

VALERA, S.; VIDAL, T. Privacidad y territorialidad. In: ARAGONÉS, J. I. Y.; AMÉRIGO, M. (Orgs.). Psicología ambiental. Madrid: Pirâmide, p. 123–148, 1998.

VAN DEN BERG, A. E; JORGENSEN, A.; WILSON, E. R. Evaluating restoration in urban green spaces: Does setting type make a difference? Landscape and Urban Planning, v. 127, p. 173–181, 1 jul. 2014. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0169204614000966. Acesso em: 27 fev. 2021.

VAN DEN BERG, A. E.; MAAS, J.; VERHEIJ, R. A.; GROENEWEGEN, P. P. Green space as a buffer between stressful life events and health. Social Science & Medicine, v. 70, n. 8, p. 1203–1210, 1 abr. 2010. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0169204614000966. Acesso em: 27 fev. 2021.

WALCH, J. M.; RABIN, B. S.; DAY, R.; WILLIAMS, J. N.; CHOI, K.; KANG, J. D. The effect of sunlight on postoperative analgesic medication use: A prospective study of patients undergoing spinal surgery. Psychosomatic Medicine, v. 67, n. 1, p. 156–163, jan. 2005. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15673638/. Acesso em: 27 fev. 2021.

YOUNG, S. N. How to increase serotonin in the human brain without drugs. Journal of Psychiatry & Neuroscience, v. 32, n. 6, p. 394-399, 2007. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2077351/. Acesso em: 27 fev. 2021.

Publicado

2021-10-22

Datos de los fondos

Cómo citar

FELIPPE, Maíra Longhinotti; FONSECA, Raphaela Walger da; DILL, Fernanda Machado; FAVARETTO, Angela; DORNELES, Vanessa Goulart; CORREA, Amanda Silveira; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Vivienda: ¿un hábitat saludable para la pandemia?. Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos), São Carlos, v. 16, n. 4, p. 101–116, 2021. DOI: 10.11606/gtp.v16i4.178708. Disponível em: https://periodicos.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/178708.. Acesso em: 20 may. 2024.