Estudio de la exposición a la luz solar en áreas residenciales densamente pobladas llevando en consideración la ABNT NBR 15.215-3:2024
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v19i3.230025Palabras clave:
simulación computacional, NBR 15215-3, derecho al sol, acceso solarResumen
El sol es una premisa histórica para la calidad de vida, la salud humana y el bienestar en las ciudades. Sin embargo, existe una disparidad entre lo que produce la construcción civil en áreas urbanas densamente pobladas y el confort ambiental de sus habitantes. Este artículo investigó el comportamiento de la nueva métrica de exposición mínima a la luz solar de la ABNT NBR 15.215-3:2024 en barrios verticalizados de Curitiba/PR y Porto Alegre/RS, metrópolis ubicadas respectivamente en las zonas bioclimáticas 1M - muy fría con invierno moderado, y zona bioclimática 2R - fría, donde el cumplimiento del requisito es obligatorio debido a la susceptibilidad al malestar por frío. Con base en los potenciales constructivos de los actuales planes directores de las ciudades analizadas, se verificó que parámetros urbanísticos más restrictivos, como en Porto Alegre, favorecen en gran medida el cumplimiento de la norma en los niveles más altos, incluso tratándose de latitudes más altas. En escenarios más permisivos, como en Curitiba, la norma de iluminación por sí sola no ofrece resultados definitivos, ya que no es suficiente para proporcionar un resultado concluyente de la exposición solar, ya que la mayoría de las unidades analizadas deberían someterse a una evaluación de desempeño térmico por la NBR 15.575:2021 para verificar el cumplimiento del Nivel I. Finalmente, se concluye que es necesario alinear las políticas públicas, la normalización y los intereses del mercado con la garantía del confort de los habitantes.
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