Acquired Syphilis: construction and validation of educational technology for adolescents
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.157752Keywords:
validation studies, educational technology, syphilis, adolescentAbstract
Introduction: According to the World Health Organization (WHO), syphilis has once again become a highly prevalent disease, presenting itself as a serious public health problem. This Sexually Transmitted Infection (STI) is present in all social strata, both developed and developing, in HIV-positive and immunocompetent HIV-infected individuals in both men and women.
Objective: Validate a serial album aimed at adolescents in the school environment with a focus on acquired syphilis.
Methods: This is a methodological study, in which it refers to investigations of methods of obtaining and organizing data to construct, validate and evaluate research instruments and techniques that may later be used by others. The methodological steps are: Bibliographical survey, construction of the serial album, validation with the expert judges and validation with target audience. After obtaining the data, the analysis will be done by the software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 20.0, and arranged them later in tables. This research was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital Agamenon Magalhães - HAM, with the number 2.670.213. Confidentiality will be guaranteed on all information collected, ensuring the anonymity of the participants, obeying the determinations contained in Resolution 466/12 of the National Health Council.
Innovation: This is the first work to validate a serial album directed to adolescents in the school environment, developed by professionals specialized in the subject and with the capacity to make important information available, resulting in preventive measures that directly influence health services.
Downloads
References
2. Sortica AC, Albuquerque PP. Rede de Atenção à Saúde, Sífilis e Educação em Saúde, a intersecção necessária: um estudo de caso sobre Sífilis em gestante e congênita no município de esteio. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2017.
3. Dantas LA, Jerônimo SHNM, Teixeira GA, Lopes TRG, Cassiano NA, Carvalho JBL. Perfil epidemiológico da Sífilis Adquirida diagnostica e notificada m hospital universitário materno infantil. Enfermería Global, revista eletrônica de enfermagem.2017;(46):227-36. DOI: http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.2.229371
4. World Health Organization (WHO). Prevalence and incidence of selected sexually transmitted infections. [cited 2018 Feb 3] Available from: http://www.who.int/reproductivehealth/publications/rtis/9789241502450/en/.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sífilis. Bol Epidemiológico. 2017;48(36):1-41.
6. Nascimento MHM, Teixeira E. Tecnologia para mediar o cuidar-educando no acolhimento de “familiares cangurus” em unidade neonatal: Estudo de Validação. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado do Pará. Belém: 2012.
7. Polit DF, Beck CT. Delineamento de pesquisa em enfermagem. In: Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011; p. 247-87.
8. Alves AM, Silva MJ. Construção e Validação de Cartilha Educativa para Prevenção de Quedas em Idosos. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Fármacia, Odontologia e Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Fortaleza: 2017.
9. Echer IC. Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Rev Latino-Am Enfermagem. 2005;13(5):754-7. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692005000500022
10. Gozzo TO, Lopes RR, Prado MAS, Cruz LAP, Almeida AM. Informações para elaboração de um manual educativo destinado às mulheres com câncer de mama. Esc Anna Nery. 2012; 16(2):18-22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452012000200014
11. Moreira MF, Nóbrega MML, Silva MIT. Comunicação escrita: contribuição para a elaboração de material educativo em saúde. Rev Bras Enferm. 2003;56(2):184-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672003000200015
12. Dodt RCM, Ximenes LB, Oriá MOB. Validação de álbum seriado para promoção do aleitamento materno. Acta Paul Enferm. 2012;25(2):225-30. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000200011
13. Lopes MVO, Silva VM, Araújo TL. Validação de diagnósticos de enfermagem: desafios e alternativas. Rev Bras Enferm. 2013;66(5):649-55. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000500002
14. Jasper MA. Expert: a discussion of the implications of the concept as used in nursing. J Adv Nurs. 1994;20(4):769-76. DOI: https://doi.org/10.1046/j.1365-2648.1994.20040769.x
15. Mota FRN, Silva MJ. Adaptação transcultural e validação do Coregiver Reaction Assessment para uso no Brasil: aplicação em cuidadores informais de idosos dependentes. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: 2014.
16. Sabino LMM, Alves MDS. Cartilha educativa para promoção da autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil: elaboração e validação. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: 2016.
17. Oliveira MS, Fernandes AFC. Autocuidado da mulher na reabilitação da mastectomia: estudo de validação de aparência e conteúdo de uma tecnologia educativa. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: 2006.
18. Sousa CS, Turrini RNT, Poveda VB. Tradução e adaptação do instrumento “suitability assessment of materials” (SAM) para o português. Rev Enferm UFPE. 2015;9(5): 7854-61. DOI: https://doi.org/10.5205/r euol.6121-57155-1-ED.0905201515
19. Alexandre NMC, Coluci MZO. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(7):3061-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006
20. Fehring RJ. The Fehring Model. In: Classification of nursing diagnoses: proceeding of the Tenth Conference of North American Nursing Diagnosis Association. Philadelphia: Linppincottp, 1994; p.55-62.
21. Oliveira SC, Carvalho AF. Efeito de uma intervenção educativa na gravidez para alimentação saudável com os alimentos regionais. Tese (Doutorado ) – Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: 2014.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. [cited 2018 Feb 3] Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
23. Avelleira JCR, Bottino G. Syphilis: diagnosis, treatment and control. Ana Bras Dermatol. 2006;81(2):111-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962006000200002
24. Chicraia MA, Barros CRP, Cromack LMF, Meirelles ZV, Silva MRN, Baker G. Conhecimento, atitudes e práticas relacionadas à DST/AIDS: avaliação de adolescentes atendidos em uma unidade de atenção primária. DST J Bras Doenças Sex Transm. 1997;9 (3):10-15.
25. Silva GA, Martins MCT. Sexualidade na contramão: roteiro de orientação temática para pais, educadores e lideranças comunitárias. São Paulo: Paulus, 1995; p.51-69.
26. Teixeira E, Oliveira DC. Representações sociais de educação em saúde em tempos de AIDS. Rev Bras Enferm. 2014;67(5):810-17. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2014670520
27. Bezerra IMP, Sorpreso ICE. Concepts and movements in health promotion to guide educational practices. J Hum Growth Dev. 2016;26(1):11-20. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.113709
28. Gomes LB, Merhy EE. Compreendendo a Educação Popular em Saúde: Um estudo na literatura brasileira. Cad Saúde Pública. 2011;27(1):7-18. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000100002
Downloads
Published
Issue
Section
License
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis