Língua de onça: onomatopeia e legibilidade em “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa

Autores/as

  • Clara Rowland Universidade de Lisboa.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i20p107-114

Palabras clave:

“Meu tio o Iauaretê”, João Guimarães Rosa, legibilidade e interpretação, etimologia, onomatopeia.

Resumen

A partir da correlação estabelecida por Gianfranco Contini e Giorgio Agamben a propósito da poesia de Pascoli entre uma “língua morta” e onomatopeia, o presente ensaio pretende reler o problema da legibilidade no conto “Meu tio o Iauaretê” de Guimarães Rosa, argu- mentando que a sobreposição indistinta entre tupinismos e onomatopeias que pauta a língua de onça do narrador é o ponto extremo de uma poética da ilegibilidade que atravessa toda a obra de Guimarães Rosa.

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Biografía del autor/a

  • Clara Rowland, Universidade de Lisboa.

    Universidade de Lisboa

Publicado

2015-06-18

Número

Sección

Dossiê

Cómo citar

Rowland, C. (2015). Língua de onça: onomatopeia e legibilidade em “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa. Literatura E Sociedade, 20(20), 107-114. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i20p107-114