Activismo inmigrante y estrategias emocionales para la deliberación en línea: el caso de la página Brasileiras não se calam

Autores/as

  • Lucas Arantes Zanetti Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2023.207047

Palabras clave:

Deliberación, Esfera pública, Mediatización, Activismo, Inmigración

Resumen

Este trabajo investiga la articulación entre las teorías de la mediatización, la noción de esfera pública y la deliberación desde un estudio empírico con el objetivo de comprender la narrativa personal como estrategia discursiva emocional, que actúa como dispositivo interaccional orientado hacia la deliberación en línea. Para ello, se analiza el caso empírico de la página de Instagram Brasileiras não se calam, una organización activista que denuncia casos de misoginia y xenofobia vividos por mujeres brasileñas en Europa, en concreto, la interacción en los comentarios de un relato sobre acoso. Como resultado, se señala que la cuenta personal tiene una importante contribución como dispositivo de interacción dirigido al debate público y al desarrollo de acciones concretas de carácter activista frente a situaciones de discriminación.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Lucas Arantes Zanetti, Universidade Estadual Paulista

    Jornalista, Mestre em Comunicação e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Membro dos grupos de pesquisa Deslocar – Interculturalidade, cidadania, comunicação e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Comunicação Midiática e Movimentos Sociais (ComMov/Unesp).

Referencias

Braga, J. L. (2006). A sociedade enfrenta sua mídia: dispositivos sociais de crítica midiática. Paulus.

Braga, J. L. (2011). Dispositivos interacionais. [Apresentação de trabalho]. XX Encontro Anual da Compós, Porto Alegre.

Braga, J. L. (2012). Circuitos versus campos sociais. In M. Mattos; J. Janotti Junior; N. Jacks (Orgs.) Mediação & Midiatização. (pp. 31-52). EDUFBA.

Braga, J. L., Veiga, F. V., & Paula, S. (2018). O conhecimento comunicacional-entre a essência e o episódio. In V. R. V. França; & Simões, P. G. (Orgs.) O modelo praxiológico e os desafios da pesquisa em Comunicação. (pp. 119-137). Sulina.

Costa, A. P., & Paula, C. (2020). Experiências de discriminação na imigração em Portugal. MigraMyths. https://bit.ly/3s82YZW

Delarbre, R. T. (2009). Internet como expressão e extensão do espaço público. Matrizes, 2(2), 71-92. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v2i2p71-92

Fausto Neto, A. (2008). Fragmentos de uma «analítica» da midiatização. Matrizes, 1(2), 89-105. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v1i2p89-105

Fausto Neto, A. (2020). Circulação e transformações dos discursos jornalísticos. In J. Ferreira et. al. (Orgs). Redes, sociedade e pólis: Recortes epistemológicos na midiatização. (pp. 99-128). UFSM.

França, V. R. V. (2020). Alcance e variações do conceito de midiatização. In J. Ferreira et. al. (Orgs). Redes, sociedade e pólis: recortes epistemológicos na midiatização. (pp. 23-44). UFSM.

Habermas, J. (1984). The Theory of Communicative Action: Reason and the Rationalization of Society, Boston, Beacon. The Theory of Communicative Action: Reason and the Rationalization of Society.

Habermas, J. (2008). Comunicação política na sociedade mediática: o impacto da teoria normativa na pesquisa empírica. Líbero, (21), 9-21.

Hjarvard, S. (2014). Midiatização: conceituando a mudança social e cultural. Matrizes, 8(1), 21-44. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p21-44

Hepp, A., & Krotz, F. (Eds.). (2014). Mediatized worlds: culture and society in a media age. Springer.

Jovchelovitch, S (2000). Representações sociais e esfera pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Vozes.

Maia, R. (2008). A deliberação nos media: apontamentos conceituais. Comunicação & Sociedade, 30(50), 81-101. https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v30n50p81-101

Maia, R (2012). Emoção, retórica e histórias pessoais na esfera pública. In: M. C. Soares et. al. Mídia e cidadania: conexões emergentes (pp. 15-36). Cultura Acadêmica.

Mendonça, R. F. (2011). Reconhecimento e (qual?) deliberação. Opinião Pública, 17(1), 206-227. https://doi.org/10.1590/S0104-62762011000100007

Oliveira, C. R. (2020). Indicadores de Integração de Imigrantes 2020: Relatório Estatístico Anual (Vol. 5). Observatório das Migrações; ACM; IP.

Recuero, R. (2014). Curtir, compartilhar, comentar: trabalho de face, conversação e redes sociais no Facebook. Verso e reverso, 28(68), 117-127.

Sampaio, R. C., Barros, S. A. R., & Morais, R. (2012). Como avaliar a deliberação online?: um mapeamento de critérios relevantes. Opinião Pública, 18(2), 470-489. https://doi.org/10.1590/S0104-62762012000200010

Seridório, D. F., & Luvizotto, C. K. (2017). Internet como espaço de deliberação e participação política. Comunicação & Sociedade, 39(3), 79-110. https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v39n3p79-110

Signates, L (2019). O que é especificamente comunicacional nos estudos brasileiros de comunicação da atualidade. J. L. Braga; P. G. Gomes; J. Ferreira; A. Fausto Neto (Orgs.). 10 perguntas para a produção de conhecimento em comunicação. (pp. 19-29). Unisinos.

Strömbäck, J. (2008). Four phases of mediatization: An analysis of the mediatization of politics. The international journal of press/politics, 13(3), 228-246. https://doi.org/10.1177/1940161208319097

Steenbergen, M. R., Bächtiger, A., Spörndli, M., & Steiner, J. (2003). Measuring political deliberation: A discourse quality index. Comparative European Politics, 1(1), 21-48. https://doi.org/10.1057/palgrave.cep.6110002

Warren, M. E. (2006). What should and should not be said: Deliberating sensitive issues. Journal of social philosophy, 37(2), 163-181.

Young, I. M. (2002). Inclusion and democracy. Oxford University Press.

Publicado

2023-11-23

Número

Sección

CALL FOR PAPERS

Datos de los fondos

Cómo citar

Activismo inmigrante y estrategias emocionales para la deliberación en línea: el caso de la página Brasileiras não se calam. (2023). Novos Olhares, 12(2), 131-143. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2023.207047