Salud mental en Twitter: análisis de manifestaciones mediante minería de datos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2023.210801

Palabras clave:

Salud mental, Procesamiento natural del lenguaje, Twitter, Análisis de contenido

Resumen

Este artículo se centra en las manifestaciones relacionadas con la salud mental en la red social Twitter. Su objetivo es analisar las publicaciones que utilizan el hashtag #saudemental, en el período de enero de 2020 a junio de 2022. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica que permitió fundamentar teóricamente las ideas presentadas en un análisis de los contenidos que circularon por uso del hashtag. El procesamiento de contenidos se realizó mediante el instrumento metodológico conocido como Descubrimiento de Conocimiento en Bases de Datos (KDD), el cual es una solución para generar información y exploración analítica basada en la minería de datos. Los análisis revelan el predominio de contenidos vinculados a las campañas Septiembre Amarillo y Enero Blanco, la expresión individual de sentimientos, la asociación con la superación y la identificación de tabúes y estereotipos.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Geovana Pereira Correia, Universidade Federal de Goiás

    Geovana Pereira Correia Mestranda no Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG).

  • Rhayssa Fernandes Mendonça, Universidade Federal de Goiás

    Estudiante de Doctorado en Comunicación, Universidad Federal de Goiás.

  • Rosana Maria Ribeiro Borges, Universidade Federal de Goiás

    Postdoctorado en Comunicación y Cultura por la Universidad Federal de Rio de Janeiro, Doctorado en Geografía por el Instituto de Estudios Socioambientales de la Universidad Federal de Goiás, Máster en Educación Brasileña por la Facultad de Educación de la Universidad Federal de Goiás, Licenciada en Comunicación Social con calificación en Radialismo por la Facultad de Comunicación y Biblioteconomía de la Universidad Federal de Goiás. Profesor del Programa de Posgrado en Comunicación (PPGCOM - Linha Mídia e Cultura) y del Curso de Posgrado en Periodismo de la Facultad de Información y Comunicación de la Universidad Federal de Goiás.

  • Douglas Farias Cordeiro, Universidade Federal de Goiás

    Pesquisador pós-doutoral na Facultat d’Informació i Mitjans Audiovisuals da Universitat de Barcelona. Pós-doutorado em Jornalismo pela Universidade Fernando Pessoa, Portugal. Doutor em Ciência da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Referencias

Abjaude, S. A. R., Pereira, L. B., Zanetti, M. O. B., & Pereira, L. R. L. (2020). Como as mídias sociais influenciam na saúde mental? Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 16(1), 1-3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2020.0089

Bardin, L. (2010). Análise de Conteúdo. Edições 70, LDA.

Bortolazzo, S. F. (2016). O imperativo da cultura digital: entre novas tecnologias e estudos culturais. Cadernos de Comunicação, 20(1),1-15. https://doi.org/10.5902/2316882X22133

Camargo, B., & Justo, A. M. (2013). Iramuteq: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. https://doi.org/10.9788/TP2013.2-16

Canclini, N. G. (2005). Diferentes, desiguales y desconectados: Mapas de la interculturalidad. Gedisa.

Caregnato, R. C. A., & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto: Enfermagem, 15(4), 679-684. https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000400017

Castells, M. (1999). A sociedade em rede. Paz e Terra.

Cordeiro, D. F., Leal, M. R. C., Vieira, L. M., & Da Silva, N. R. (2022). Cartografando comentários e sentimentos no perfil de Jair Bolsonaro no Instagram acerca da Covid-19. Galáxia, 47, e56929. https://doi.org/10.1590/1982-2553202256929

Costa, F. C. (2005). Capital social e o Comitê de Bacia Hidrográfica dos Sinos: um estudo de caso. [Apresentação de trabalho]. VIII Seminários Em Administração, Goiânia, Goiás, Brasil.

De Choudhury, M., Gamon, M., Counts & S., Horvitz, E. (2013). Predicting Depression via Social Media. [Apresentação de trabalho]. 7th International AAAI Conference on Weblogs and Social Media, Cambridge, Massachusetts, United States.

Degenne, A., & Forsé, M. (1999). Introducing Social Networks. Sage.

Emarsys. (2019). Top 5 Social Media Predictions for 2019. Recuperado de: https://emarsys.com/learn/blog/top-5-social-media-predictions-2019/

Fayyad, U., Piatetsky-Shapiro, G., & Smyth, P. (1996). From data mining to knowledge discovery in databases. AI Magazine, 17(3), 37-54. https://doi.org/10.1609/aimag.v17i3.1230

Fernandes, J. L. F., & Cordeiro, D. F. (2016). Avaliação de formatos de publicação de dados abertos governamentais através de indicadores de usabilidade. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, 9(1), 65-84.

Fitzgerald, M. (2012). Introdução às expressões regulares. Tradução de: Lúcia Ayako Kinoshita. Novatec.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. [Apostila]. Universidade Estadual do Ceará.

Gabriel, M. (2013). Educ@r: a (r)evolução digital na educação. Saraiva.

Galán-García, P., Puerta, J. G., Gómez, C. L., Santos, I., & Bringas, P. G. (2016). Supervised machine learning for the detection of troll profiles in twitter social network: application to a real case of cyberbullying. Logic Journal of the IGPL, 24(1), 42-53. https://doi.org/10.1093/jigpal/jzv048

Han, J., Kamber, M., & Pei, J. (2000). Data Mining: Concepts and Techniques. Morgan Kaufmann.

Jaidka, K., Guntuku, S., & Ungar, L. (2018). Facebook versus twitter: Differences in self-disclosure and trait prediction. [Apresentação de trabalho]. 12th International AAAI Conference on Web and Social Media, Palo Alto, California, United States.

Jenkins, H. (2022). Cultura da Convergência. Tradução de: Susana L. de Alexandria. 3. Aleph.

Lemos, A., & Cunha, P. (Orgs.). (2003). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina.

Levin, I., & Mamlok, D. (2021). Culture and society in the digital age. Information, 12(2), 68. https://doi.org/10.3390/info12020068

Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34.

Limiro, R. M., Da Silva, N. R., & Cordeiro, D. F. (2022). Mineração de textos para agrupamento de teses e dissertações por meio de análise de similaridade. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 18, 1-20.

Martino, L. M. S. (2014). Teoria das Mídias Digitais: linguagens, ambientes, redes. Vozes.

Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2016). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. Atlas.

Moromizato, M. S., Ferreira, D. B. B., Souza, L. S. M., Leite, R. F., Macedo, F. N., & Pimentel, D. (2017). O uso da Internet e das redes sociais e a relação com os indícios de ansiedade e depressão entre estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(4), 497-504. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n4RB20160118

Oliveira, M. B., Zucchi, G., Lippi, M., Cordeiro, D. F., Da Silva, N. R., & Iori, M (2021). Lead time forecasting with machine learning techniques for a pharmaceutical supply chain. [Apresentação de trabalho]. 23th International Conference On Enterprise Information Systems, Online Streaming.

Park, M., Mcdonald, D. W., & Cha, M (2013). Perception differences between the depressed and non-depressed users in twitter. [Apresentação de trabalho]. 7th International AAAI Conference on Weblogs and Social Media, Cambridge, Massachusetts, United States.

Passiani, E., & Arruda, M. A. N. (2017). Cultura. In A. M. Catani, M. A. Nogueira, A. P. Hey, C. C. C. Medeiros (Eds.). Vocabulário Bourdieu. (1a ed, pp. 135-137). Autêntica.

Pinheiro, G. (2023). NordVPN: pesquisa constata que brasileiros passam cerca de 92 horas por semana conectados à internet. Mundo Conectado. Recuperado de: https://mundoconectado.com.br/noticias/v/32859/nordvpn-pesquisa-constata-que-brasileiros-passam-cerca-de-92-horas-por-semana-conectados-a-internet.

Rangel, J. R., & Miranda, G. J. (2016). Desempenho Acadêmico e o Uso de Redes Sociais. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 11(2), 139-154.

Recuero, R. (2006). Memes e Dinâmicas Sociais em Weblogs: Informação, capital social e interação em redes sociais na Internet. [Apresentação de trabalho]. XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Recuero, R. (2009). Redes Sociais na Internet. Sulina.

Recuero, R. (2012). A Conversação em Rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. Sulina.

Recuero, R. (2020). Câmaras de eco e circulação de informação em redes sociais. [Apresentação de trabalho]. 1st Workshop on Media, Information and Data Science, Transmissão Online, Universidade Federal de Goiás.

Silva, J. H. M. (2016). A virtualização das relações e a liquefação dos laços afetivos sob a ótica de Zygmunt Bauman. Pergaminho, (7), 38-48.

Sinnenberg, L., Buttenheim, A. M., Padrez, K., Mancheno, C., Ungar, L., & Merchant, R. M. (2017). Twitter as a tool for health research: a systematic review. American Journal of Public Health, 107(1), e1–e8. https://doi.org/10.2105/ajph.2016.303512

Sruthidevi, C. T., & Thomas, P. E. (2017). Knowledge gap hypothesis in the context of the political participation of the youth with reference to social media users. Amity Journal of Media & Communications Studies, 7(2), 45-56.

Temer, A. C. R. P., & Nery, V. C. A. (2009). Para entender as Teorias da Comunicação. Asppectus.

Ugarte, D. (2008). O poder das redes: manual ilustrado para pessoas, organizações e empresas, chamadas a praticar o ciberativismo. EdiPUCRS.

Vieira, L., & Cordeiro, D. (2023). The dark side of anti-vaccination: analysis of a brazilian anti-vaccine Facebook group. Revista FAMECOS, 30(1), e43710. https://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2023.1.43710

Vieira, L. M., Da Silva, N. R., & Cordeiro, D. F. (2019). Análise descritiva das fake news da saúde através de mineração de textos no Portal da Saúde. [Apresentação de trabalho]. XXI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste, Goiânia, Goiás, Brasil.

Wasserman, S., & Faust, K. (1994). Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge University Press.

Weiss, S. M., & Indurkhya, N. (1998). Predictive Data Mining: a practical guide. Morgan Kaufmann.

World Health Organization. (2022). Mental Health and COVID-19: Early evidence of the pandemic’s impact: Scientific brief, 2 March 2022. Recuperado de: https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Sci_Brief-Mental_health-2022.1

Publicado

2023-11-23

Número

Sección

CALL FOR PAPERS

Cómo citar

Salud mental en Twitter: análisis de manifestaciones mediante minería de datos. (2023). Novos Olhares, 12(2), 116-130. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2023.210801