Cidade de riscos: notas etnográficas sobre pixação, adrenalina, morte e memória em São Paulo

Autores/as

  • Alexandre Barbosa Pereira Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2013.64462

Palabras clave:

pixação, cidade, risco, memória, morte.

Resumen

O artigo aborda a pixação em São Paulo. Descreve como os pixadores transformam a paisagem urbana e reinventam a cidade. A partir de um ponto de vista etnográfico, discute-se como esta atividade proporciona reflexões sobre as ideias de risco, memória e morte. O fio condutor do artigo é a história de vida e de morte de um pixador famoso por sua ousadia. Demonstra-se, assim, como, ao arriscarem-se pela cidade, esses jovens querem efetivamente visibilidade e, de alguma maneira, ser lembrados. Os riscos aos quais se expõem pela cidade são, portanto, também um dispositivo de memória. A possibilidade de morte ou sua ocorrência efetiva põe dois elementos em relação: o risco e a memória.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Alexandre Barbosa Pereira, Universidade de São Paulo
    Pesquisador associado ao Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo.

Publicado

2013-06-30

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Pereira, A. B. (2013). Cidade de riscos: notas etnográficas sobre pixação, adrenalina, morte e memória em São Paulo. Revista De Antropologia, 56(1), 81-110. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2013.64462