Cidade de riscos: notas etnográficas sobre pixação, adrenalina, morte e memória em São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2013.64462Palabras clave:
pixação, cidade, risco, memória, morte.Resumen
O artigo aborda a pixação em São Paulo. Descreve como os pixadores transformam a paisagem urbana e reinventam a cidade. A partir de um ponto de vista etnográfico, discute-se como esta atividade proporciona reflexões sobre as ideias de risco, memória e morte. O fio condutor do artigo é a história de vida e de morte de um pixador famoso por sua ousadia. Demonstra-se, assim, como, ao arriscarem-se pela cidade, esses jovens querem efetivamente visibilidade e, de alguma maneira, ser lembrados. Os riscos aos quais se expõem pela cidade são, portanto, também um dispositivo de memória. A possibilidade de morte ou sua ocorrência efetiva põe dois elementos em relação: o risco e a memória.Descargas
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