O arranjo como estrutura e tecido do discurso musical

Autores/as

  • Gil Jardim Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes. Departamento de Música.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i111p45-58

Palabras clave:

arrangement, orchestra, Brazilian Popular Music, Rogério Duprat, Chico Buarque

Resumen

This article focuses on the attributes of a musical arrangement category which turn into information that is inseparable from the song for which it was made, thus playing a significant role in the compositional plan of the work. Planning a certain arrangement structurally and defining its sound texture that will sustain the melody are then the parameters which identify the song itself. Rogério Duprat’s arrangement for “Construção” [Construction], a song by Chico Buarque de Holanda, is the work chosen for our analysis

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Gil Jardim, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes. Departamento de Música.

    é diretor artístico e regente titular da Orquestra de Câmara da ECA-USP e professor livredocente do Departamento de Música da ECA-USP

Referencias

ARAGÃO, Paulo. “Considerações sobre o Conceito de Arranjo na Música Popular”, in Cadernos do Colóquio. Rio de Janeiro, Unirio, 2007.

ARAGÃO, Paulo. Pixinguinha e a Gênese do Arranjo Musical Brasileiro (1929 a 1935). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro, Unirio, 2001.

CUNHA, André Araújo Lima da. Rogério Duprat, o Quarto Mutante: A Trajetória do Compositor Vanguardista Junto ao Grupo de Rock Brasileiro. Dissertação de mestrado. São Paulo, USP, 2013.

GAÚNA, Regiane. Rogério Duprat: Sonoridades Múltiplas. São Paulo, Editora Unesp, 2002.

GOEHR, Lydia. The Imaginary Museum of Musical Works: An Essay in the Philosophy of Music. Oxford, Oxford University Press, 2007.

HURON, David. Sweet Anticipation: Music and the Psychology of Expectation. Cambridge, Massachusetts Institute of Technology, 2007.

MAIA SANTOS, Diogo. A Reelaboração e a Relação com a Obra Musical: Uma Reflexão sobre Fidelidade, Criatividade e Crítica na Prática de Reelaboração Musical. Dissertação de mestrado. São Paulo, USP, 2015.

PAES LEME, Bia (org.). Pixinguinha na Pauta. São Paulo, Instituto Moreira Salles/Imprensa Oficial, 2010.

SZENDY, Peter. Arrangements et Phonographies de Monteverdi a James Brown. Paris, Editions L’Harmattan, 1997.

. Arrangement/Derrangement – IRCAM, Paris, 2007.

. Listen: A History of Our Ears. New York, Fordham University Press, 2008.

TATIT, Luiz. O Século da Canção. Cotia, Ateliê, 2004.

VIEIRA PEREIRA, Flávia. As Práticas de Reelaboração Musical. Tese de doutorado. São Paulo, USP, 2011.

Publicado

2016-12-16

Número

Sección

Dossiê música popular brasileira na usp

Cómo citar

JARDIM, Gil. O arranjo como estrutura e tecido do discurso musical. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 111, p. 45–58, 2016. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i111p45-58. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revusp/article/view/127599.. Acesso em: 19 may. 2024.