Possível interferência da antitoxina tetânica pré-existente, na vacinação antitetânica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000200005Palavras-chave:
Tétano^i1^scobaias e camundon, Antitoxina tetânica, Toxóide tetânicoResumo
Estudou-se qual a possível interferência no desenvolvimento da imunidade antitetânica ativa em cobaias e camundongos, filhos de fêmeas vacinadas contra o tétano em diferentes épocas durante o período da prenhês. Verificou-se que a vacinação das fêmeas, em gestação não interferiu, negativamente, no desenvolvimento da imunidade ativa dos animais filhos, quando submetidos à vacinação ao redor de 60 dias após o nascimento. A presença de baixos níveis de anticorpos circulantes, recebidos congenitamente, parece ter, em determinadas condições, estimulado a resposta imunitária quando, posteriormente, os animais filhos foram vacinados contra o tétano. Sugere-se que o complexo antígeno-anticorpo formado seja capaz de melhorar a resposta imunitária induzida pelo toxóide.Downloads
Publicado
1981-04-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
Guidolin, R., Zelante, F., Medeiros, E. H. G. R., & Lacreta, P. R. V. (1981). Possível interferência da antitoxina tetânica pré-existente, na vacinação antitetânica . Revista De Saúde Pública, 15(2), 205-210. https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000200005