Possível interferência da antitoxina tetânica pré-existente, na vacinação antitetânica

Autores/as

  • Rosalvo Guidolin Universidade de São Paulo; Instituto de Ciência de Ciências; Departamento de Microbiologia
  • Flávio Zelante Universidade de São Paulo; Instituto de Ciência de Ciências; Departamento de Microbiologia
  • Elide H. G. Rocha Medeiros Escola Paulista de Medicina; Departamento de Pediatria
  • Paulo Roberto Vitali Lacreta Syntex do Brasil Indústria e Comércio Ltda; Departamento de Produção Biológica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000200005

Palabras clave:

Tétano^i1^scobaias e camundon, Antitoxina tetânica, Toxóide tetânico

Resumen

Estudou-se qual a possível interferência no desenvolvimento da imunidade antitetânica ativa em cobaias e camundongos, filhos de fêmeas vacinadas contra o tétano em diferentes épocas durante o período da prenhês. Verificou-se que a vacinação das fêmeas, em gestação não interferiu, negativamente, no desenvolvimento da imunidade ativa dos animais filhos, quando submetidos à vacinação ao redor de 60 dias após o nascimento. A presença de baixos níveis de anticorpos circulantes, recebidos congenitamente, parece ter, em determinadas condições, estimulado a resposta imunitária quando, posteriormente, os animais filhos foram vacinados contra o tétano. Sugere-se que o complexo antígeno-anticorpo formado seja capaz de melhorar a resposta imunitária induzida pelo toxóide.

Publicado

1981-04-01

Número

Sección

Artigos Originais

Cómo citar

Guidolin, R., Zelante, F., Medeiros, E. H. G. R., & Lacreta, P. R. V. (1981). Possível interferência da antitoxina tetânica pré-existente, na vacinação antitetânica . Revista De Saúde Pública, 15(2), 205-210. https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000200005