Tourism and corruption in Brazil
a political and economic perspective
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i1p1-18Keywords:
Tourism, Tourism economics, CorruptionAbstract
The development of tourism in Brazil is a historic challenge to public and private institutions. The country has cultural, social and natural attractions that support its insertion in the world tourism route, but the limitations, peculiar to a country with its degree of economic development, impose a trade-off between the tourism sector and the other economics sectors. The period between 2002 and 2017 covers the decision making and hosting of the FIFA World Cup 2014 and the Olympics Games 2016. In 2016, the city of Rio de Janeiro hosted the Olympic Games besides five other cities that received the football matches. The events corroborated the stop-and-go perspective of the Brazilian tourism development and stimulated this study. This research aims to present the impacts of corruption in the construction of the mega-events infrastructure and the economic and tourist results of the period. It has an exploratory research with a literature review and national media also it considers the practices of corruption revealed by the newspapers, in digital format and public access, in the operationalization of FIFA World Cup 2014 and Olympics Games 2016. The dilemmas arose with the corruption denouncements among the public, private and public-private organizations, confirmed by practices of passive and active corruption that culminated in the conviction of those involved.
Downloads
References
Almeida, M. (2009). Matriz de avaliação do potencial turístico de localidades receptoras. Revista Turismo em Análise, 20(3), 541-563. doi:10.11606/issn.1984-4867.v20i3p541-561
Amado, A. (2000). Limites monetários ao crescimento: Keynes e a não-neutralidade da moeda. Ensaios FEE, 21(1), 44-81. Recuperado de https://bit.ly/2SzWdvq
Araujo, J. (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana. Estudos Econômicos, 28(1), 5-32.
Ball, F., Ibañez, J., & Sastre, M. (2003). Multipliacador turistico. San Juan Bosco. Recuperado de https://bit.ly/2YDndhE
Beni, M. (2006a). Análise estrutural do turismo. São Paulo, SP: Ed. Senac.
Beni, M. (2006b). Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo, SP: Aleph.
Boullón, R. (1985). Planificación del espacio turístico. Cidado do México, DF: Trillas.
Bresser-Pereira, L. (2011). É o Estado capaz de se autorreformar? Desigualdade & Diversidade, 11-20. Dossiê especial. Recuperado de https://bit.ly/2WuLgNX
Bresser-Pereira, L. (2017). The political construction of Brazil. Boulder, Co: Lynne Rienner Publishers.
Carvalho, L., & Vasconcellos, M. (2006). Introdução à economia do turismo. São Paulo, SP: Saraiva.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de https://bit.ly/2zWye2Z
Consulta de relatórios de gestão. (2017). Tribunal de Contas da União. Recuperado de https://bit.ly/35YXce1
Cooper, C., Fletcher, J., Fyall, A., Gilbert, D., & Wanhill, S. (2007). Turismo: Princípios e práticas. São Paulo, SP: Bookman.
Costa, H. (2005). Corrupção e improbidade administrativa. Revista Do Ministério Público, 15.
Curvello, J., & Scroferneker, C. (2008). A comunicação e as organizações como sistemas complexos. E-Compós, 11(3), 1-16.
Dann, G., & Parrinello, G. (2009). The sociology of tourism. Bingley, Inglaterra: Emerald.
Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm
Evans, P., Rueschemeyer, D., Skocpol, T. (1985). Bringing the State back in. Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.
Fernández, R., & Ruff, T. (2017). Estimacion del multiplicador keynesiano del turismo internacional em Argentina. Estudios y Perspectivas En Turismo, 26, 248-266. Recuperado de https://bit.ly/2zhF6aP
Freyre, G. (2003). Casa-grande e senzala. São Paulo, SP: Global.
Furtado, C. (2006). Formação econômica do Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Giambiagi, F., & Amadeo, E. (1990). Taxa de poupança e politica econômica. Revista de Economia Política , 10(1), 75-90. Recuperado de http://www.rep.org.br/pdf/37-4.pdf
Gonnet, J. (2015). Durkheim, Luhmann y la delimitación del problema del orden social. Revista Mexicana de Ciencias Politicas y Sociales, 60(225), 285-310. doi:10.1016/S0185-1918(15)30027-1
Gursoy, D., Milito, M., & Nunkoo, R. (2017). Residents’ support for a mega-event: The case of the 2014 FIFA World Cup. Journal of Destination Marketing and Management, 6(4), 344-352. doi:10.1016/j.jdmm.2017.09.003
Hawkins, D. (1980). Tourism planning and development issues. Washington, DC: George Washington University.
Hegel, G. (1968). Princípios da filosofia do direito. São Paulo, SP: Guimarães.
Holanda, S. (2015). As raízes do Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Lestras.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação. São Paulo, SP: Autor.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). PIB Banco Central 2000 a 2018. São Paulo, SP: Autor.
Jamal, T., & Robinson, M. (2009). The SAGE handbook of tourism studies. Londres, Inglaterra: SAGE.
Kant, I. (1989). A paz perpétua. São Paulo, SP: L&PM.
Kaufmann, D., & Vicente, P. (2005). Legal corruption. Recuperado de https://bit.ly/2WsUSrv
Kon, A. (1999). Planejamento no Brasil II. São Paulo, SP: Perspectiva.
Körössy, N. (2008). Do “turismo predatório” ao “turismo sustentável”. Caderno Virtual de Turismo, 8(2), 56-68.
Kotler, P., Gertner, D., Rein, I., & Haider, D. (2006). Marketing de lugar. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall.
Lafer, B. (1975). Planejamento no Brasil. São Paulo, SP: Perspectiva.
Locatelli, G., Mariani, G., Sainati, T., & Greco, M. (2016). Corruption in public projects and megaprojects. Buckinghamshire, Inglaterra: Elsevier.
Lohmann, G., & Panosso Netto, A. (2008). Teoria do turismo. São Paulo, SP: Aleph.
Luhmann, N. (2002). Introducción a la teoría de sistemas. Cidade do México: Universidad Iberoamericana.
Machado, M. (2015). Crime e/ou improbidade? Revista Brasileira de Ciências Criminais, 112, 189-211.
Marques, R. (2018). Trabalho escravo contemporâneo e Estado capaz no Brasil. São Paulo, SP: AnnaBlume.
Mello, J. (1997). O capitalismo tardio. São Paulo, SP: Brasiliense.
Ministério do Esporte. (2013). Matriz de responsabilidades consolidada. Brasília, DF: Autor. Recuperado de https://bit.ly/2W74KYW
Ministério do Turismo. (2018). Anuário estatístico de turismo – 2017. Brasília, DF: Autor.
Ministério Público Federal. (2018). A Lava Jato em números. Brasília, DF: Autor.
Morris, S. (1991). Corruption and politics in contemporary Mexico. Tuscaloosa, AL: University of Alabama Press.
Neves, C., & Neves, F. (2006). O que há de complexo no mundo complexo? Niklas Luhmann e a Teoria dos Sistemas Sociais. Sociologias, 15, 182-207. doi:10.1590/S1517-45222006000100007
Organização Mundial do Turismo. (2003). Guia de desenvolvimento do turismo sustentável. Brasília, DF: Autor.
Paiva, M. (1989). Possibilidades e riscos do crescimento do turismo no nordeste. Revista de Administração Pública, 23(1), 64-70.
Panosso Netto, A. (2010). O que é turismo. São Paulo, SP: Brasiliense.
Partidario, M., & Jesus, J. (2003). Fundamentos de avaliação de impacte ambiental. Lisboa: Bertrand.
Pearce, D. (1981). Tourist development. Londres, Inglaterra: Longman.
Pearce, D. (2012). Frameworks for tourism research. Wallingford, Inglaterra: CABI.
Prado Júnior, C. (2011). Formação do Brasil contemporâneo : colônia. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Quirino, C., & Sadek, M. (2003). O pensamento político clássico: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Ruschmann, D. (1997). Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. São Paulo, SP: Papirus.
Sampaio, S. (2013). Estudar o turismo hoje: para uma revisão crítica dos estudos de turismo. Etnografica, 17(1), 167-182. doi:10.4000/etnografica.2615
Sancho, A. (2001). Introdução ao turismo. São Paulo, SP: Roca.
Senior, I. (2006). Corruption the world’s BigC: cases, causes, consequences, cures. Londres, Inglaterra: Institute of Economic Affairs.
Stabler, M., Papatheodorou, A., & Sinclair, M. (2010). The economics of tourism. Londres, Inglaterra: Routledge.
Tácito, C. (1999). Moralidade administrativa. Revista de Direito Administrativo, 218, 1-10.
Transparency International. (2017). Corruption Perceptions Index 2017. Recuperado de https://bit.ly/2SCvJcT
United Nations. (2003). UN Guide for Anti-Corruption Policies. Nova Ioque, NY: Autor.
United Nations. (2004). Handbook on practical anti-corruption measures for prosecutors and investigators. Viena, Áustria: Autor.
United Nations. (2015). National anti-corruption strategies: a practical guide for development and implementation. Nova Ioque, NY: Autor.
Wada, E., Amikura, L., & Vilkas, A..(2018). A falácia da hospitalidade : quem cuida do anfitrião em megaeventos esportivos? Pasos Revista de Turismo y Patrimônio Cultural, 16(1), 135-146.
Weffort, F. (2006). Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill, Marx. São Paulo, SP: Ática.
Weffort, F. (2008). Os clássicos da política. São Paulo, SP: Ática.
World Tourism Organization. (2016). Unwto tourism highlights. Madri: Autor. Recuperado de https://doi.org/10.18111/9789284418145
World Tourism Organization. (2017). Annual Report 2016. Madri: Autor. Recuperado de https://doi.org/10.18111/9789284418725
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), allowing the sharing of the work with recognition of its authorship and initial publication in RTA.