Interpretación ambiental en rutas ecoturísticas en la Floresta Nacional de Carajás – PA, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v34i1p45-65Palabras clave:
Análisis ambiental, Ecoturismo, Gestión turística, Áreas naturales protegidasResumen
La creación y planificación de áreas naturales protegidas contribuyen a la conservación y protección de la diversidad natural, además de reducir la deforestación. Las unidades de conservación pueden ser elementos esenciales en la eficacia de la conservación, junto con la participación de la población. Sin embargo, cuando el tema es el ecoturismo o turismo sostenible en las Unidades de Conservación, es importante destacar que las dimensiones de la sostenibilidad se verán influenciadas por las actividades turísticas, debido a los impactos que proporciona. Así, es importante internalizar la educación ambiental y la interpretación ambiental como medios para promover la concientización y el involucramiento efectivo. Considerando este contexto, el objetivo de la investigación realizada fue proponer itinerarios interpretativos para la visita al área estudiada. La metodología para este trabajo fue utilizar la herramienta Lista de Oportunidades de Visitación para inventariar atractivos naturales existentes con potencial ecoturístico, ubicados en el bioma de la Selva Amazónica. Los resultados permitieron sugerir itinerarios de visita que consideren diferentes perfiles de público, así como posibles temáticas que pueden ser utilizadas en la interpretación ambiental de cada atractivo y su potencial de incremento del uso público. Además, los resultados ofrecen subsidios para el desarrollo de un proyecto pedagógico de educación ambiental, con el fin de proporcionar una mejor experiencia en la visitación y la reflexión de los visitantes sobre temas contemporáneos que afectan el Floresta Nacional de Carajás.
Descargas
Referencias
Alcantara, L. C. (2007). Trilhas interpretativas da Natureza (Monografia (especialização); p. 87). Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo. Retrieved from https://bdm.unb.br/bitstream/10483/194/1/2007_LeonardoCintraAlcantara.pdf
Aldecoa-Leon, M.; Aldecoa-Leon, Acosta, Wong-Gonzalez & Valdez. (2023). Key Points in the Development of Ecotourism. A Review of the Literature from Mexico. Brazilian Journal of Business, vol. 5, no. 1, 7 Feb. pp. 347–364, https://doi.org/10.34140/bjbv5n1-022.
Andrade, T. C., Souza, T. V. S. B., & Cunha, A. A. (2020). A Estruturação do Rol de Oportunidades de Visitação no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 13(2). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2020.v13.10227
Bosquetti, M. (2022). Cicloturismo Em Unidades de Conservação: O Caso de Sucesso Rota Da Baleia Franca. Revista de Turismo Contemporâneo, vol. 11, no. 1, 19 Dec. https://doi.org/10.21680/2357-8211.2023v11n1id28595.
Brasil. (1994). Ministério do Meio Ambiente. Ministério da Indústria, Comércio e
Brasil. (2000). Lei n° 9.985 de 18 de julho de 2000. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm
Bueno, F. P. (2016). Educação Ambiental e Turismo: metodologias para a educação ambiental aplicada às atividades turístico-recreativas em ambientes naturais. Revista Turismo Estudos E Práticas - RTEP/UERN, 5(2), 60–79. Retrieved from http://geplat.com/rtep/index.php/tourism/article/view/102
Carvalho, V. C., et al. (2022). Desafios do ecoturismo em áreas naturais com visitação consolidada: um estudo de caso de Carrancas, Minas Gerais. Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, no. 3, 1 Apr., pp. 65–80, https://doi.org/10.37002/biobrasil.v12i3.1946. Accessed 11 Dec. 2022.
Castilho, V C., & Costa, M. C. N. (2000). O desafio do Ecoturismo em Unidades de Conservação. Geo UERJ, 55–66. Retrieved from https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/viewFile/49102/32814
Fennell, David. (2020). Ecotourism. Oxfordshire: Routledge, 398 p.
Ferreira, M. B. P., Nascimento, C. P., & Ribeiro, L. (2019). Proposta de ecoturismo para desenvolvimento sustentável na amazônia: estudo no município de São João da Ponta, PA. Revista Tecnologia E Sociedade, 15(35). https://doi.org/10.3895/rts.v15n35.7146
Figueiredo, L.A.V. (2020). O ‘meio ambiente’ prejudicou a gente...: natureza e cultura na pedagogia dos conflitos socioambientais e nas histórias do Vale do Ribeira (SP). Curitiba: Appris, 545p.
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2016a). Plano de Manejo Floresta Nacional de Carajás. Diagnóstico. 202 p. 2016a. Recuperado de https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/biodiversidade/UC-RPPN/DCOM_ICMBio_plano_de_manejo_Flona_Carajas_volume_I.pdf
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2016b). Plano de Manejo Floresta Nacional de Carajás. Volume II. Planejamento. 68 páginas. Recuperado em https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades-de-biomas/amazonia/lista-de-ucs/flona-de-carajas/arquivos/dcom_icmbio_plano_de_manejo_flona_carajas_volume_ii.pdf
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2017). Plano de Pesquisa Geossistemas Ferruginosos da Floresta Nacional de Carajás. Brasília. Recuperado em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/plano_de_pesquisa_flona_carajas_-_06-09-2017_-_final_2.pdf
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2018a). Interpretação Ambiental nas Unidades de Conservação Federais. 73 p. Recuperado em https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/interpretacao_ambiental_nas_unidades_de_conservacao_federais.pdf
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2018b). Projeto Cenários. Conservação de campos ferruginosos diante da mineração em Carajás. Tubarão: Copiart. 467 p. Recuperado em https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/programas-e-projetos/projeto-cenarios-estrategia-de-conservacao-da-savana-metalofila-da-floresta-nacional-de-carajas/Miolo_Cenrios_Divulg_2_V3.pdf
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade [ICMBIO]. (2020a). Monitoramento da visitação em Unidades de Conservação Federais: Resultados de 2019 e breve panorama histórico. Recuperado em www.icmbio.gov.br/portal/ima-ges/stories/comunicacao/publicacoes/monitoramento_visitacao_em_ucs_federais_resultados_2019_breve_pano-rama_historico.pdf.
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (2020b). ROVUC ROL de Oportunidades de Visitação em Unidades de Conservação. Brasília. Recuperado em https://www.gov.br/icmbio/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-diversas/rovuc_rol_de_oportunidades_de_visitacao_em_unidades_de_conservacao.pdf.
Leung, Y.F., Spenceley, A., Hvenegaard, G., & Buckley, R. (2019). Turismo e gestão da visitação em áreas protegidas: Diretrizes para sustentabilidade. Gland: UICN. https://doi.org/10.2305/IUCN.CH.2018.PAG.27.pt
Lopes, E. R. do N., & Santos, A. M. (2014). Turismo e recursos naturais: o lugar das unidades de conservação no ecoturismo. Nature and Conservation, 7(1), 48–60. https://doi.org/10.6008/spc2318-2881.2014.001.0004
MMA - Ministério de Meio Ambiente. (2006). Diretrizes para a Visitação em Unidades de Conservação. Brasília – DF. Recuperado em https://www.researchgate.net/publication/332199683_Diretrizes_para_Visitacao_em_Unidades_de_Conservacao.
Moreira, J. C. (2014). Geoturismo e interpretação ambiental. Nature and Conservation, 7(1). https://doi.org/10.7476/9788577982134
Nascimento, H. H. O. (2016). Educação e interpretação ambiental como ferramenta de implantação do ecoturismo na Área de Proteção Ambiental da Serra de Baturité (CE). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 9(6). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2016.v9.6560
Oliveira, S. C. C. de, & Nishida, A. K. (2011). A interpretação ambiental como instrumento de diversificação das atividades recreativas e educativas das trilhas do jardim botânico benjamim maranhão (João Pessoa, Paraíba, Brasil). Turismo: Visão E Ação, 13(2), 166–185. https://doi.org/10.14210/rtva.v13n2.p166-185
Queiroz, E. D. (2021). Uso público em unidade de conservação: caminhos apontados no Parque Natural Municipal De Nova Iguaçu-RJ. Caminhos de Geografia, 22(82), 89–101. https://doi.org/10.14393/rcg228255771
Ribeiro, A. A., & Balsan, R. (2020). Interpretação ambiental: planejamento de uma trilha interpretativa na Trilha dos Namorados em Arraias (TO). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 13(3). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2020.v13.6765
Rocha, V. N. L. & Souza, W. D. (2017). Educação ambiental na Amazônia brasileira: formação de disseminadores ambientais no entorno de unidades de conservação. Natural Resources, 8(1), 52–61. https://doi.org/10.6008/cbpc2237-9290.2018.001.0006
Silva, G. G. L. S. (2017). Classificação do grau de dificuldade de trilhas: uso de geotecnologias na elaboração de um modelo aplicado ao Parque Nacional do Itatiaia, Brasil (Biblioteca USP). Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Retrieved from https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100140/tde-17122016-193831/pt-br.php
TIES - The International Ecoturism Society (2016). TIES & Ecotourism (Español). Washington, D.C.
Tilden, F.; Dickerson, R. (2007). Interpreting our heritage, Chapel Hill: University of North Carolina Press, 212 p.
Turismo. IBAMA. EMBRATUR. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília. Recuperado de http://www.ecobrasil.provisorio.ws/images/BOCAINA/documentos/ecobrasil_diretrizespoliticanacionalecoturismo1994.pdf
Vasconcelos, J. M. O. (2003). Ferramentas Para Todos Os Direitos Reservados. Parte Integrante Do Livro Manual de Ecoturismo de Base Distribuido Pelo Instituto EcoBrasil.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Ariana Silva Sousa, Heros Augusto Santos Lobo, Beatriz Veroneze Stigliano
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), lo que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de su autoría y publicación inicial en RTA.
