Fabricación de un dispositivo ortopédico dinámico de bajo costo para personas con secuelas de médula espinal C6 y C7: una nueva forma de asistencia en el desempeño de las actividades de la vida diaria
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v31i1-3p38-45Palabras clave:
Terapia ocupacional, Traumatismos de la Médula Espinal , Dispositivos de Autoayuda , Aparatos OrtopédicosResumen
La lesión de la médula espinal tiene etiologías variadas, afectando principalmente a individuos del sexo masculino en el grupo de edad de alta productividad, causando daño motor, psicológico y social. De esta forma, las Tecnologías Asistivas contribuyen a una ejecución satisfactoria de las ocupaciones y el autocuidado. Entre ellos, las órtesis, que actúan como ayuda al método de rehabilitación, ya que contribuyen y colaboran en el uso funcional del segmento lesionado. El estudio tuvo como objetivo la realización de un dispositivo ortopédico dinámico para asistir a individuos con secuelas medulares a la altura cervical 6 y 7. La investigación tiene un carácter exploratorio de tipo cualitativo, siendo realizada en el laboratorio de una universidad pública de la región norte. El proceso de fabricación se desarrolló en 5 fases, dando como resultado un prototipo de bajo costo resistente a la fuerza aplicada, probado en polímeros de cloruro de polivinilo y fibra de carbono sintética con resina epoxi. Se priorizó al diseñador para el dispositivo, siguiendo los criterios anatómicos y biomecánicos del movimiento de la mano, y así facilitar sus presiones y pinzas. Se consideró que la función del dispositivo se ve favorecida directamente por la variabilidad de los materiales, y su activación está dada por la tenodesis en activo y el resorte en pasivo.
Descargas
Referencias
Atkins, MS. Lesão Medular. In: Trombly CA., Radomski MV. Terapia Ocupacional para difunções físicas. 6ª ed. São Paulo: Santos; 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Confecção e manutenção de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção: confecção e
manutenção de próteses de membros inferiores, órteses soropodálicas e adequação postural em cadeira de rodas. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
Callinan N. Confecção de órteses para a mão. In: Trombly CA, Radomski M. V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos Editora; 2005. cap.15, p. 351-70.
Canevarolo Jr SV. Ciência dos Polímeros. São Paulo: Artliber Editora; 2002.
Cavalcanti A, Silva e Dutra FCM, Elui VMC, tradutores. Associação Americana de Terapia Ocupacional. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio e processo. 3a ed. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015;(ed. esp):1-49. doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49.
Departamento de Trânsito do Estado do Pará. Acidentes no Pará: estatísticas do DETRAN. Belém, Pará; 2019. Disponível em: http://vias-seguras.com/os_acidentes/estatisticas/estatisticas_estaduais/estatisticas_de_acidentes_no_para/acidentes_no_para_estatisticas_do_detran. Acesso em 10 de ago 2018.
Deshaies LD. Órteses de membro superior. In: Trombly CA, Radomski MV. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6a ed. São Paulo: Santos; 2013.
Ferrari ALM. Influência do design de órteses de punho e mão no desconforto, transmissão de torque e Desempenho em Tarefas Manuais [dissertação]. Bauru: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação; 2019.
Ferrigno ISV. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Ed. Santos; 2008.
Hall SJ. Biomecânica básica. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016.
Harper CA, Baker AM. Modern plastics handbook. New York: McGraw-Hill; 2000.
Ireno JM, Chen N, Zafani MD, Baleotti LR. O uso de órteses em crianças com paralisia cerebral: percepção dos cuidadores. Cad Bras Ter Ocup. 2019;27(1):35-44. doi: https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1612.
Luo J. Lignin-Based Carbon Fiber. Lignin-based carbon fiber [thesis master]. Maine: The University of Maine; 2010. p.322.
Brasil. Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação. Inovação em tecnologia assistiva [citado 21 jul. 2019]. Disponível em: http://www.finep.gov.br/pagina.asp?pag=programas_ tecnologia%20assi stiva.
Miranda E. Bases de anatomia e cinesiologia. Rio de Janeiro: Sprint; 2000.
Najour J. Coluna vertebral: conhecimentos básicos. 2a ed. São Paulo: ETCetera; 2004.
Netter FH. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015.
Pedretti LW, Early MB. Terapia ocupacional: capacidades práticas para disfunções físicas. 5a ed. São Paulo: Roca; 2004.
Paterson AM, Bibb R, Campbell I, Binghan G. Comparing additive manufacturing technologies for customised wrist splints. Rapid Prototyping J. 2015;21(3):1-25. doi: https://dspace.lboro.ac.uk/2134/17656
Radomski MV, Trombly CA. Terapia ocupacional para disfunção física. São Paulo: Santos; 2013.
Rasch PJ. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1983
Serway R. Jewett J. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. 2a ed. São Paulo: Cengage Learning; 2014.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Turci LR, et al. Terapia Ocupacional e tecnologia assistiva para o lesado medular. In: Encontro Latino-Americano de Iniciação Científica; 2007. v.11, p.1567-71.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Maria Vitória Oliveira da Silva, Lorena Henriete Araújo Dias Araújo Dias, Izabela Oliveira da Silva, Jorge Lopes Rodrigues Junior
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.