Eu jogo, eu juro: leituras do per-forma-tivo em Pessoa, Helder e Llansol
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i32.126075Palavras-chave:
Fernando Pessoa, Herberto Helder, Maria Gabriela Llansol, poesia contemporâneaResumo
A partir de uma breve discussão a respeito da insurgência de uma perspectiva performativa em Fernando Pessoa, o presente artigo objetiva propor um estudo comparativo entre a noção de poemacto em Herberto Helder e o drama-poesia de Maria Gabriela Llansol, evidenciando a que diferentes tarefas o uso poético da linguagem se vincula. Por meio das formulações desses dois escritores portugueses, discute-se também o entrelaçamento da forma-poesia com outros gêneros e outros procedimentos, evidenciando pontos de fuga para a questão da poesia no contemporâneo.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Carolina Anglada
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).