Roger Bastide e a experiência compartilhada
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i8.50014Palavras-chave:
Manuscrito, Caderno de campo, Roger Bastide, Pierre Verger, EscrituraResumo
Na obra autobiográfica de Roger Bastide há uma forte presença de colaboradores, como se houvesse uma sociabilidade de criação. Em seus registros, produzidos na convivência do discurso antropológico e do diário pessoal, entremeiam-se vozes de pesquisadores, sujeitos participantes da pesquisa do antropólogo. Às escondidas ou através de jogos mais ou menos dissimulados realizados pela interferência e pela interlocução, desvenda-se a presença cúmplice e marcante, de caráter reflexivo e científico de Pierre Verger na escritura de campo de Roger Bastide.
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Copyright (c) 2005 Maria de Lourdes Patrini
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