Quincas Borba: pretensão cosmopolita, detalhe popular
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i13.50304Resumo
Este ensaio tenta examinar a trajetória de Rubião, na condição de homem livre erguido a proprietário no século dezenove ficcional recriado em Quincas Borba, romance de Machado de Assis. Aqui se estuda também a estratégia narrativa que resulta em ambiguidade e duplicidade que refletem a ambiguidade do enredo e do título do romance, uma vez que Quincas Borba é o filósofo e também o nome de seu cão.
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Copyright (c) 2008 Homero Vizeu Araújo
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