O alargamento da raz´ão na literatura de viagens do século XVI

Autores

  • Maria Helena Nery Garcez Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i13.50308

Palavras-chave:

navegações, razão e melancolia, os Lusíadas e peregrinaçao, classificação, navegação, pensamento trágico

Resumo

O texto se constrói sobre duas linhas de reflexão: de um lado, as navegações e os descobrimentos alargaram os limites da razão; por outro, dilataram os limites da melancolia ocidental. Luzes e sombras ficaram documentas em Os Lusíadas e Peregrinação. Defende-se no texto ser mais apropriado considerar o poema camoniano uma epopéia maneirista e a selva de aventuras de Mendes Pinto um relato ou novela picaresca. Conclusão: se depois das navegações a ciência avançou, na filosofia Pascal (séc. XVIII) iniciará o pensamento trágico moderno.

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Publicado

2008-06-21

Edição

Seção

Dossiê 13: De óculos e monóculos

Como Citar

GARCEZ, Maria Helena Nery. O alargamento da raz´ão na literatura de viagens do século XVI. Via Atlântica, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 219–228, 2008. DOI: 10.11606/va.v0i13.50308. Disponível em: https://periodicos.usp.br/viaatlantica/article/view/50308.. Acesso em: 21 nov. 2024.