O alargamento da raz´ão na literatura de viagens do século XVI
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i13.50308Palavras-chave:
navegações, razão e melancolia, os Lusíadas e peregrinaçao, classificação, navegação, pensamento trágicoResumo
O texto se constrói sobre duas linhas de reflexão: de um lado, as navegações e os descobrimentos alargaram os limites da razão; por outro, dilataram os limites da melancolia ocidental. Luzes e sombras ficaram documentas em Os Lusíadas e Peregrinação. Defende-se no texto ser mais apropriado considerar o poema camoniano uma epopéia maneirista e a selva de aventuras de Mendes Pinto um relato ou novela picaresca. Conclusão: se depois das navegações a ciência avançou, na filosofia Pascal (séc. XVIII) iniciará o pensamento trágico moderno.
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Copyright (c) 2008 Maria Helena Nery Garcez
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