It’s not just Kevin that we need to talk about
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i2p233-248Keywords:
psychoanalysis, seduction, psychic traumaAbstract
The aim of this study is to present an analysis of the film We need to talk about Kevin, based on the Jean Laplanche’s theoretical reflections on the theory of generalized seduction. The article presents the theoretical contributions of the author and his followers, mainly with regard to the enigmatic messages and in the construction of a topical and unified model of the psychic apparatus. The film’s anlysis allowed to draw attention to the vicissitudes’s effects of seduction, exploring the specifi cities present in the communication between the adult and child that reflect on the translation’s possibilities of the enigmatic messages and their effects on the constitution of the psyche. It is verified the fecundity of the theoretical contribution to the understanding of the childhood psychic trauma, since the consequences of this asymmetrical encounter can be devastating and disorganizing, as elucidated by Kevin’s story.
Downloads
References
Alonso, S. L. (2016). Biografia de Jean Laplanche. Revista Percurso, 56/57. Recuperado de http://www.bivipsi.org/wp-content/uploads/percurso-2016-56-57-1.pdf
Anchieta, W. (2019). Limites da experiência estética: as cores e cinema narrativo. Significação, 51, 190-208. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2019.150259
Bleichmar, S. (2005). Clínica psicanalítica e neogênese (A. B. de Mello, H. Vetorazzo & M. C. Perdomo, trads.). AnnaBlume.
Bleichmar, S. (2009). La fundación de lo inconsciente: destinos de pulsión, destinos del sujeto. Amorrortu.
Bleichmar, S. (2015). Simbolização de transição: uma clínica aberta ao real. In: Do motivo de consulta à razão de análise e outros ensaios psicanalíticos (R. C. Brandini & M. C. Perdomo, trads., pp. 31-58). Zagodoni.
Cardoso, M. R. (2017). Repensando o trauma e o intraduzível com Jean Laplanche. In: Ribeiro, P. C., Carvalho, M.T.M., Cardoso, M.R. & Tarelho, L.C (2017). Por que Laplanche? Zagodoni.
Carvalho, M. T. de M. (2016). O universo mito-simbólico ante a curiosidade sexual das crianças. Revista Percurso, 56/57 Recuperado de http://www.bivipsi.org/wp-content/uploads/percurso-2016-56-57-10.pdf
Conte, R. F., & Benini, R. T. (2019). A Psicanálise vai ao cinema: relações entre a linguagem do sonho e a da sétima arte. Analytica: Revista de Psicanálise, 8(15), 1-25. Recuperado de http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/analytica/article/view/3190/2332
Costa, P. J., & Conde, A. F. C. (2019). Perspectivas metodológicas na investigação psicanalítica envolvendo Mitologia: algumas discussões. Perspectivas en Psicología, 16(1), 48-58. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7043466
Ferreira, M. P. (2015). Transtornos da excreção: enurese e encoprese. Casa do Psicólogo.
Ferreira, M. Z., & Mello Neto, G. A. R. (2017). Vivências de abuso sexual incestuoso: traduções possíveis. Revista brasileira de psicanálise, 179-193. Recuperado de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/881909/mariane-zanella-ferreira2.pdf
Gerbasi, G. L. B. S., & da Costa, P. J. (2015). O après-coup e a reconsolidação da memória. Psicologia USP, 26(1), 80-89. Doi: https://doi.org/10.1590/0103-656420130014
Green, A. (1994). O desligamento: psicanálise, antropologia e literatura. Imago.
Laplanche, J. (1992). Novos fundamentos para a psicanálise. Martins Fontes (Trabalho original publicado em 1987).
Laplanche, J. (1997). Implantation, intromission. In: J. Laplanche, Le primat de láutre em psychanalyse: Travaux 1967-1992 (2ª ed., pp. 355-358). Flammarion.
Laplanche, J. (2001). Notas sobre el Aprés-coup. In: Entre seducción e Inspiración: el Hombre (pp. 53-60). (1 ed.). (J. Agoff, Trad.). Amorrortu.
Laplanche, J. (2003). Três acepções da palavra “inconsciente” no quadro da Teoria da Sedução Generalizada. Revista de Psicanálise, 10(3), 403-418.
Lattanzio, F. F. (2018). Uma abordagem continuísta da psicopatologia psicanalítica: um percurso por Freud, Lacan e a teoria da sedução generalizada de Jean Laplanche (Tese de Doutorado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Recuperado de http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B5FPMQ
Mano, G. C. de M., & Weinmann, A. de O. (2019). Cinema e psicanálise: o silêncio de Freud. Psicologia Revista, 28(2), 443-467. Doi : https://doi.org/10.23925/2594-3871.2019v28i2p443-467
Martens, F. (2007). Para una validación socio-clínica de la teoría de la seducción generalizada. ¿Una contribución de los pedófilos belgas? Alter, 3. Recuperado de https://revista-alter.bthemattic.com/files/2014/11/6.-Para-una-validaci%C3%B3n-socio-cl%C3%ADnica-de-la-teor%C3%ADa-de-la-seducci%C3%B3n-generalizada-v.-ALTER.pdf
Said, G. F., Lima, C. C., & Alves, T. M. (2017). Não leia este texto! A escola de Palo Alto e os paradoxos comunicacionais. Comunicologia-Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília, 10(2), 70-84. Recuperado de file:///Users/user/Downloads/8793-Texto%20do%20artigo-40030-1-10-20171214%20(1).pdf
Shriver, L. (2011). Precisamos falar sobre o Kevin. Intrinseca.
Tarelho, L. C. (2012). A teoria da sedução generalizada de Jean Laplanche e o descentramento do ser humano. Jornal de Psicanálise, 45(83), 97-107. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352012000200009&lng=pt&tlng=pt
Tarelho, L. C. (2016). A tópica da clivagem e o supereu. Revista Percurso, 56/ 57. Recuperado de http://www.bivipsi.org/wp-content/uploads/percurso-2016-56-57-15.pdf
Tarelho, L. C. (2019). Paranoia e teoria da sedução generalizada. Zagodoni.
Weinmann, A. de O. (2017). Sobre a análise fílmica psicanalítica. Subjetividades, 17(1), 1-11. Doi: http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v17i1.5187
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 MSc. Andréa Kioko Sonoda Gomes, Profa Dra Viviana Carola Velasco Martinez

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.