El papel maternal de las trabajadoras de la guardería y sus contribuciones a la constitución psíquica del niño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p454-470

Palabras clave:

guardería, desarrollo, psicoanálisis

Resumen

Las guarderías de la guardería funcionan como una red de apoyo a los padres. Su cuidado se diferencia del cuidado materno, ya que involucra sus deberes profesionales, por lo que ejercen una “función materna”. Este artículo cualitativo tuvo como objetivo analizar las prácticas de las guarderías en una guardería pública y señalar sus contribuciones a la constitución psíquica de los bebés. Se entrevistó a cuatro trabajadores de guardería. El análisis de los datos se basó en el análisis de contenido con el marco del psicoanálisis. Se observó que las prácticas ancladas en un discurso subjetivante y en la función maternal de las guarderías eran prometedoras para la constitución psíquica de los bebés en las guarderías.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Andreza Sobreira Fonseca Aretakis, Faculdade Pernambucana de Saúde

    Psicóloga, Doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, PE, Brasil.

  • Clarissa Maria Dubeux Lopes Barros , Faculdade Pernambucana de Saúde

    Psicóloga. Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba, Coordenadora de período da Faculdade Pernambucana de Saúde, Recife, PE, Brasil.

  • Deborah Foinquinos Krause, Faculdade Pernambucana de Saúde

    Psicóloga. Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília (UnB), Auxiliar de coordenação do Curso de Psicología da Faculdade Pernambucana de Saúde, Recife, PE, Brasil. 

Referencias

Anconi, M. R. (2020). Conflitos entre pais e educadores de creches: Manejos a partir da relação com o saber sobre o educar na infância. In Matos, D. C. (Org.). A psicologia em suas diversas áreas de atuação 2. Atena Editora.

Batista, C. (2019). Os bebês vão para escola: e, agora? A creche como espaço instituinte do sujeito. In Parlato-Oliveira, E. M. & Szejer M. (Orgs.). O bebê e os desafios da cultura (pp. 291-300). Instituto Langage.

Bernardino, L. M. F., & Kamers, M. A. (2003). Creche e o brincar: alternativas para educação no primeiro ano de vida. Revista Estilos da Clínica, 8(15), 48-57. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i15p48-57

Boukobza, C. (2002). O desamparo parental perante a chegada do bebê. In Bernardino, L. M. F., & Robenkohl, C. (Orgs.). O bebê e a modernidade: abordagens teórico-clínicas (pp. 15-26). Casa do Psicólogo. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cadpsi/v37n32/v37n32a03.pdf

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Bridon, D. (2020). O bebê na creche: Possibilidades educativas a partir do desejo. Escuta.

Crespin, G. (2016). A escuta das crianças na educação infantil. Langage.

Dancey, C., & Reidy, J. (2006). Estatística Sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. Artmed.

Figueiredo, C. L. (2007). A metapsicologia do cuidado. Revista Psyche, 11(1), 13-30. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382007000200002

Flach, F., & Sordi, R. O. (2007). A educação infantil escolar como espaço de subjetivação. Estilos da Clínica, 12(22), 80-99. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v12i22p80-99

França, R. M. P., & Rocha, Z. (2015). Por uma ética do cuidado na psicanálise da criança. Psicologia USP, 26(3), 414-422. Doi: https://doi.org/10.1590/0103-656420140045

Freud, S. (1914). Introdução ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos. Companhia das Letras.

Gabeira, T. R., & Abu-Jamra, Z. S. (2013). Os eixos do cuidado na primeira infância. Revista Caderno de Psicanálise, 35(29), 143-158. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cadpsi/v35n29/a09.pdf

Goldschmied, E., & Jackson, Sonia. (2006). Educação de 0 a 3 anos: O atendimento em creche. Grupo A.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2013). Resultados finais do Censo Escolar (redes estaduais e municipais de 2013). Brasília: DF.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Resultados finais do Censo Escolar (redes estaduais e municipais de 2019). Brasília: DF.

Kupfer, M. C., Bernardino, L. M. F., & Mariotto, R. M. M. (2014). De bebê a sujeito: a Metodologia IRDI nas creches. FAPESP/Escuta.

Kupfer, M. C. M., Bernardino, L. M. F., Mariotto, R. M. M., Pesaro, M. E., Lajonquière, L. de., Voltolini, R., & Machado, A. M. (2012). Metodologia IRDI: uma ação de prevenção na primeira infância. In Kupfer M. C. M., Bernardino, L. M. F., & Mariotto, R. M. M. (Orgs.). Psicanálise e ações de prevenção na primeira infância (pp. 15-28). Escuta.

Kupfer, M. C. M., Cavagionni, A. P. M., & Anconi, M. R. (2012). As posições discursivas dos educadores de creche e seus efeitos nas práticas com bebês. `[Apresentação de trabalho]. 9º Colóquio Internacional do LEPSI. http://www.proceedings.scielo.br/pdf/lepsi/n9/a46n9.pdf

Lajonquière, L. (2000). Infância e ilusão (psico) pedagógica: Escritos de psicanálise e educação. Vozes.

Lanzetta, R. C., & Bittencourt, M. I. G. F. (2016). Apoios comprados: Formas contemporâneas de apoio à maternagem. [Dissertação de Mestrado em Psicologia - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/27299/27299.PDF

Maranhão, D. G., & Sarti, C. A. (2008). Creche e família: uma parceria necessária. Cadernos de Pesquisa, 38(133), 171-194. https://www.scielo.br/j/cp/a/DNKnDj6ttKwgw7FCQWBXR4R/?lang=pt&format=pdf

Mariotto, R. M. M. (2009). Cuidar, Educar e Prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. Escuta/FAPESP.

Minayo, M. C. (2008). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (11a ed.). Hucitec.

Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Rev Pesqui Qualit, 5(7), 01-12.

Moratti, P., & Menezes J. (2014). Metodologia IRDI e a sustentação da relação professor-bebê: holding do holding. In Kupfer, M. C. M., Bernardino, L. M. F., & Mariotto, R. M. M. (Org.). De bebê a Sujeito: a metodologia IRDI nas creches (pp. 175-192). Escuta/FAPESP.

Oliveira, Z. M. R., & Rossetti-Ferreira, M. C. (1993). O valor da interação criança-criança em creches no desenvolvimento infantil. Revista Cadernos de Pesquisa, 87(1), 62-70.

Oliveira, M. A., Donelli, T. M. S., & Charczuk, S. B. (2020). Cuidar e educar: o sujeito em constituição e o papel do educador. Revista de Psicologia Escolar e Educacional, 24(1), 1-10. Doi: https://doi.org/10.1590/2175-35392020213679

Ortiz, C., & Carvalho, M. T. V. (2012). Interações: ser professor de bebês - cuidar, educar e brincar, uma única ação. Blucher.

Quinet, A. (2012). Os outros em Lacan. Zahar.

Winnicott, D. W. (2006). Os bebês e suas mães. Martins Fontes.

Winnicott, D. W. (1982). A criança e seu mundo. LTC – Livros Técnicos e Científicos da Editora S. A.

Publicado

2024-12-16

Cómo citar

Aretakis, A. S. F., Barros , C. M. D. L., & Krause, D. F. (2024). El papel maternal de las trabajadoras de la guardería y sus contribuciones a la constitución psíquica del niño. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 29(3), 454-470. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i3p454-470