The conception of ideology in three generations of critical theory thinkers
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2021.175147Keywords:
Ideology, Critique of ideology, Critical Theory, Frankfurt SchoolAbstract
This article discusses the concept of ideology among the main authors of three generations of Critical Theory linked to the Frankfurt School: Horkheimer, Adorno, Habermas and Honneth. From a selection of significant works by these authors, the polemic and polysemic character of the concept of ideology is demonstrated and, at the same time, weseek to give visibility to the specificities of the different theoretical systems that guide singular representations within the scope of this theoretical tradition.
Downloads
References
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M (1985). Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
ALMEIDA, Josielice dos Santos (2021). O estatuto do reconhecimento e o reconhecimento ideológico na Teoria Crítica de Axel Honneth. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia – PPGS. 108f. Maceió: Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
ALTHUSSER, L. (1985). Aparelhos ideológicos de Estado. Tradução de Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiros de Castro. 2. ed. São Paulo: Graal.
ALTHUSSER, L. (2008). “A propósito da ideologia”. In. ALTHUSSER, L. Sobre a reprodução. Rio de Janeiro: Editora Vozes, p. 193-228.
ALWAY, J. (1995). Critical Theory and political possibilities. Conceptions of emancipatory politics in the works of Horkheimer, Adorno, Marcuse, and Habermas. London: Greenwood Press.
BENHABIB, Sheyla (1996). “A crítica da razão instrumental”. In: ZIZEK, Slavoj (org.). Um mapa da ideologia. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, p. 71-96.
BEER, R.; TRIENEKENS, B. (2011). “Normativitätbei Jürgen Habermas”. In: AHRENS, J.; BEER, R.; BITTLINGMAYER, U. H. (Hrsg.). Normativität. Über die Hintergründesozialwissenschaftlicher Theoriebildung. Wiesbaden: VS Verlag, p. 287-311.
BITTLINGMAYER, U. H.; DEMIROVIC, A.; BAUER, U. (2011). “Normativität in der Kritischen Theorie”. In: AHRENS, J.; BEER, R.; BITTLINGMAYER, U. H. (Hrsg.). Normativität. Über die Hintergründesozialwissenschaftlicher Theoriebildung. Wiesbaden: VS Verlag, p. 189-220.
CHIARELLO, Maurício G. (2001). Das lágrimas das coisas– estudo sobre o conceito de natureza em Max Horkheimer. São Paulo: Editora da Unicamp/ FAPESP.
EAGLETON, Terry (1997). Ideologia: uma introdução. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, Editora Boitempo.
FRASER, Nancy; HONNETH, Axel (2006). ¿Redistribución o reconocimiento? Un debate político-filosófico. Madrid: Morata.
HABERMAS, Jürgen (2014). Técnica e ciência como “ideologia”. Tradução de Felipe Gonçalves Silva. São Paulo: EditoraUnesp.
HONNETH, Axel (1989). Kritik der macht. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag.
HONNETH, Axel (2014). Reconhecimento como ideologia: sobre a correlação entre moral e poder. Revista Fevereiro. Política. Teoria. Cultura, n. 7, tradução de Ricardo Crissiuma, p. 100-117. http://www.revistafevereiro.com/pdf/RevistaFevereiro7.pdf (acesso em 20/09/2017).
KELLNER, D. (1989). Critical Theory, Marxism and Modernity. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
KONDER, Leandro (2002). A questão da ideologia. São Paulo: Cia. das Letras.
LIMA SANTOS, A. A. (2011). A representação dos males na Igreja Universal do Reino de Deus. Uma abordagem sobre a construção de inimigos. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia – PPGS. 112f. Maceió: Universidade Federal de Alagoas – UFAL, p. 56-78.
MATTOS, Patrícia (2012). “O desafio da teoria do reconhecimento: a distinção entre as formas ideológicas e as formas éticas de reconhecimento social”. In: MACIEL, Tanias B; D’Avila NETO, M. I; ANDRADE, Regina G. N. (Orgs.). Fronteira e diversidade culturais no século XXI: desafios para o reconhecimento no espaço global. Rio de Janeiro: FAPEJE.
MENDONÇA, Ricardo F.; PORTO, Nathália F. F. (2017). Reconhecimento ideológico: Uma reinterpretação do legado de Gilberto Freyre sob a ótica da Teoria do Reconhecimento. DADOS – Revista de Ciências Sociais, v. 60, n. 1, p. 145-172. http://www.scielo.br/pdf/dados/v60n1/0011-5258-dados-60-1-0145.pdf (acesso em 15/08/ 2017).
NOBRE, Marcos (2009). “Apresentação”. In: HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento – A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, p. 07-19.
SINNERBRINK, Robert (2017). “Modernidade, intersubjetividade e reconhecimento: Habermas e Honneth”. In: SINNERBRINK, Robert. Hegelianismo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, p. 149-178.
SOARES DO BEM, Arim; BARRETO JUNIOR, N. G. (2018). “A ideologia em Adorno/Horkheimer e o reconhecimento enquanto ideologia em Axel Honneth”. In: Relatório Final Pibic 2017-2018. Manuscrito. Maceió: Universidade Federal de Alagoas – UFAL, p. 1-14.
SOARES DO BEM, Arim. (1986). Comunicação de massa: do mito à prática política. Revista Comunicações e Artes, ano 11, n. 17, p. 187-192.
SOARES DO BEM, Arim (1988). Telenovela e Doméstica: da catarse ao distanciamento. Dissertação de Mestrado. Escola de Comunicações e Artes. 273f. São Paulo: Universidade de São Paulo, p. 1-273.
SOARES DO BEM, Arim. (1992). Brasilianische Hausangestellteund Telenovela: ideologische Reproduktionund Widerstand. Revista Communicatio Socialis – Zeitschriftfür Publizistik in Kirche und Welt, Nr. 4. Paderborn: Verlag Ferdinand Shöningh, p. 352-367.
SOARES DO BEM, Arim (2013). Paradoxos da diferença: etnicidade, inimificação e reconhecimento (Alemanha-Brasil). Curitiba: Editora Appris.
SOARES DO BEM, Arim (2020). O lugar da comunidade na teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Revista Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, v. 10, p. 249-272.
WIGGERSHAUS, R. A. (2002). Escola de Frankfurt. História, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: Difel.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Política de direitos compartilhados
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ao submeter seu trabalho à Plural, o autor concorda que: o envio de originais à revista implica autorização para publicação e divulgação, ficando acordado que não serão pagos direitos autorais de nenhuma espécie. Uma vez publicados os textos, a Plural se reserva todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo sua posterior reprodução como transcrição e com devida citação de fonte. O conteúdo do periódico será disponibilizado com licença livre, Creative Commons - Atribuição NãoComercial- CompartilhaIgual –, o que quer dizer que os artigos podem ser adaptados, copiados e distribuídos, desde que o autor seja citado, que não se faça uso comercial da obra em questão e que sejam distribuídos sob a mesma licença (ver: http://www.creativecommons.org.br/).