Los alternativos de los alternativos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2024.230469

Palabras clave:

Iniciativas contrahegemónicas, medios alternativos, Teresina, comunicación, después de junio de 2013

Resumen

 

Este estudio examina iniciativas
comunicativas contrahegemónicas
centradas en agentes que surgieron en
Teresina (Piauí), después de junio
de 2013, aquí descritas como
"los alternativos de los
alternativos", es decir,
agentes marginales a la
comunicación dominante y
también a la comunicación
contrahegemónica central.
Estos agentes operan en un
entorno que oscila entre la
concentración mediática de
las empresas de comunicación
convencionales y la heterogeneidad
de formas contestatarias que
emergen junto con los cambios
sociotecnológicos, presentando
variadas formas de producción,
distribución y financiamiento.
Operan en un escenario cambiante
actual dominado por grandes
empresas de plataformas digitales,
e tienen dificultades con los recursos
pero también revelan experiencias
duraderas. La metodología incluye
la observación empírica y la
aplicación de cuestionarios
a los fundadores de ocho medios
alternativos de Teresina. Las
análisis buscan comprender las
características básicas y las relaciones
de estas iniciativas con las
transformaciones en el contexto
de cambios globales en la
comunicación.

 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Samária Andrade, Uespi - Universidad Estatal de Piauí
    Doctor en Comunicación por la Universidad
    de Brasilia, Profesor de Periodismo
    en la Universidad Estatal de Piauí
  • André Gonçalves, Universidad Federal de Piauí
    Estudiante de Doctorado en Filosofía y
    Máster en Comunicación.
  • Vitória Pilar, Universidad Estatal de Piauí
    Licenciada en Comunicación.
  • Ricardo Claro, Universidad Estatal de Piauí
    Licenciada en Periodismo.

Referencias

ANDRADE, Samária (2020). Comovidos: engajamentos e emoções na Mídia NINJA. Tese. Brasília: Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília.

ANTUNES, Ricardo (2011). Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. São Paulo: Cortez.

ANTUNES, Ricardo (2022). Capitalismo pandêmico. São Paulo: Boitempo.

BOLAÑO, César (2000). Indústria cultural: informação e capitalismo. São Paulo: Polis.

BOLAÑO, César; MARTINS, Helena; VALENTE, Jonas (2022). Para a análise teórico-metodológica das plataformas digitais como estruturas de mediação a partir da Economia Política da Comunicação. AVATARES de la comunicación y la cultura, Revista de la carrera de Ciências de la Comunicación, Facultad de Ciências Sociales, Universidad de Buenos Aires, Nº 24. DOI: https://doi.org/10.62174/avatares.2022.7615 (acesso em 05/09/2024).

CABRAL, Adilson (2019). Centro de mídia independente: os primórdios do ativismo digital no Brasil. Curitiba: Appris Editora.

FÍGARO, Roseli (2018). As relações de comunicação e as condições de produção no trabalho de jornalistas em arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia. Relatório de Pesquisa. São Paulo: ECA-USP.

GOHN, Maria da Glória, BRINGEL, Breno (2017). Manifestações e protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na atualidade. São Paulo: Cortez.

GROHMANN, Rafael (2021). “Trabalho plataformizado e luta de classes”. Margem esquerda. São Paulo: Boitempo, n. 36, p. 40-46.

KUCINSKY, Bernardo (2003). Jornalistas e revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

LIMA, Samuel Pantoja (Coord.) (2022). Perfil do jornalista brasileiro 2021: características sociodemográficas, políticas, de saúde e do trabalho. Florianópolis: Quorum Comunicações.

MICK, Jacques.; TAVARES, Luisa Meurer (2017). A governança do jornalismo e alternativas para a crise. Anais do Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, SBPJor. São Paulo/SP. file:///C:/Google%20Drive/_Notebook/Downloads/948-Article%20Text-3996-4052-10-20170830.pdf (acesso em 06/10/2024).

MOSCO, Vincent (2009). La economia política de la comunicación. Barcelona: Editorial Bosch.

MOROZOV, Evgeny 2018). Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. São Paulo: Ubu Editora.

PEREIRA, Fábio Henrique; ADGHIRNI, Zélia Leal (2011). O jornalismo em tempos de mudanças estruturais. In Texto. Porto Alegre: UFRGS, v.01, n. 24. p. 38-57. https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/19208 (acesso em 10/09/2023).

PEREZ, Olívia Cristina (2020). Relações entre coletivos com as Jornadas de Junho. Opinião Pública, v. 25, n.3, p. 258-256. https://doi.org/10.1590/1807-01912019253577 (acesso em 01/08/2024).

PEREZ, Olívia Cristina (2024). Legados de Junho de 2013: a proliferação dos coletivos para além do campo dos movimentos sociais. Psicologia USP, volume 35. https://www.scielo.br/j/pusp/a/BG783xPfChnQ68FmkTv3knF/?format=pdf&lang=pt (acesso em 02/10/2024).

ROVAI, Renato (2018). Um novo ecossistema midiático: a história do jornalismo digital no Brasil. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Clacso.

LE CAM, Florence; RUELLAN, Dennis (2014). Changements et permanences du journalisme.https://www.researchgate.net/publication/301614798_Changements_et_permanences_du_journalisme (acesso em 08/10/2020).

VALENTE, Jonas (2019). Tecnologia, informação e poder: das plataformas online aos monopólios digitais. Tese. Brasília: Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília.

WARK, Mckenzie (2022). O capital está morto. São Paulo: Editora Funilaria e sobinfluência.

ZUBOFF, Shoshana (2020). A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Rio de Janeiro: Intrínseca.

Publicado

2024-12-30

Número

Sección

Dossiê: Para Além do Centro: Atores Coletivos Periféricos, Movimentos Sociais e Territórios Marginais na Política de Confronto Pós-Junho de 2013

Cómo citar

Araújo de Andrade, S., Carvalho Gonçalves, A. L., Sousa Pilar, V., & de Sousa Claro, L. R. (2024). Los alternativos de los alternativos. Plural, 31(2), 94-113. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2024.230469