Cartógrafo do corpo e do espírito
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.148930Palavras-chave:
Maio de 68, cursos de Michel de Certeau, cidade e cultura plural, Antropologia dos cinco sentidosResumo
O texto retoma a experiência da autora como aluna e orientanda de Michel de Certeau na Paris da década de 1970, tocada pela efervescência política do maio de 68. Apresentam-se reflexões sobre a importância do professor, tanto de suas análises teóricas, quanto de seu espírito livre e anticonvencional, bem como ponderações sobre sua formação e sobre o feitio de sua antropologia.
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