Senzalas de conventos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1976.209778Palavras-chave:
senzalas, ordem dos frades menores, alforria, escravidão, província de Santo AntônioResumo
(1º parágrafo do artigo)
Há cem anos que os franciscanos do Brasil passaram carta de alforria aos seus últimos escravos, depois de quase três séculos de senzalas conventuais. Hoje perguntamos como foi possível até as ordens religiosas adotarem a escravidão em seu próprio benefício. Não faltaram vozes no meio do clero regular a advertirem, sendo que o famoso custódio do Maranhão Frei Cristovão de Lisboa OFM, em 1647, condenou tanto a escravatura dos nossos índios como o tráfico do elemento africano.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY). Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).