Trabalho livre e ordem burguesa: (Rio Grande do Sul - 1870-1900)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i120p135-151Palabras clave:
tráfico interprovincial, abolicionismo, regionalismo, formação do mercado de trabalho livre, proletarizaçãoResumen
A especificidade regional do processo de desintegração da escravidão dentro de uma perspectiva marxista é o tema deste artigo. A autora documente as dificuldades da pecuária e do charque riograndense de competir no mercado nacional de escravos. Os imigrantes tanto de origem rural como urbana resistiram à proletarização, mantendo-se como assalariados sazonais na medida em que se mantiveram presos ao sonho da pequena propriedade. A transformação de ex-escravos da indústria do charque em trabalhadores livres foi contemporânea das primeiras tentativas de colonias agrícolas e outros projetos de arregimentação do trabalho. Após a abolição, o preconceito racial, assim como projetos elitistas de educação foram aspectos concomitantes ao aparecimento de uma mão-de-obra urbana flutuante, temporária e subalternizada.Descargas
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Publicado
1989-07-30
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Artigos
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Cómo citar
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Trabalho livre e ordem burguesa: (Rio Grande do Sul - 1870-1900) . Revista de História, São Paulo, n. 120, p. 135–151, 1989. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i120p135-151. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revhistoria/article/view/18598.. Acesso em: 10 mar. 2025.