Instruções, convenções e tratados comerciais na política mercantil portuguesa de 1781 a 1801
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i117p163-170Palabras clave:
Portugal, Política mercantil, Século XVIIIResumen
(primeiro parágrafo do artigo)
Os últimos vinte anos do século XVIII são caracterizados, na história das relações diplomáticas em Portugal, por uma agressividade sem paralelo no campo das relações internacionais. A diplomacia portuguesa movimen-ta-se no sentido de realizar tratados comerciais que garantissem o fluxo normal do comércio português e, na medida do possível, ampliassem o seu mercado externo.
Tal ofensiva contrasta com a política de isolamento e de neutralidade conservada durante a quase totalidade do século XVIII, com raras exceções (1). A política de neutralidade, inaugurada após a Restauração e os Tra-tados firmados com os ingleses em 1654 (2), permanece nas suas linhas mestras até o fim do século XVIII, quando a expansão francesa rompe o equilíbrio político europeu e coloca Portugal num dilema
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