As origens do movimento negro em Portugal (1911-1933): uma geração pan-africanista e antirracista

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.159242

Mots-clés :

movimento negro, pan-africanismo, antirracismo, imprensa negra, Primeira República

Résumé

Entre 1911 e 1933 surgiu um movimento negro em Portugal que estava integrado no pan-africanismo internacional da época, lutou contra o racismo e iniciou um processo embrionário e ambivalente de questionamento do colonialismo. Durante a Primeira República Portuguesa (1910) e a ditadura do Estado Novo (1933), esta geração fundou vários jornais e diversas organizações em Lisboa. No entanto, até hoje existe um enorme silêncio historiográfico acerca deste movimento. Neste artigo, buscar-se-á, de forma inédita, demonstrar a emergência de um movimento negro politicamente organizado em Portugal no início do século XX, fundamentalmente por meio da análise da sua imprensa.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographies de l'auteur

  • Pedro Varela, Universidade de Coimbra

    Antropólogo, doutorando e investigador júnior do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra.

  • José Augusto Pereira, Universidade Nova de Lisboa

    Historiador, doutorando na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e investigador integrado do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.

Références

A COMUNA. A Voz D’Africa. Lisboa, n.º 9, 1/1/1913, p.6.

ADI, Hakim. Pan-Africanism: a History. London: Bloomsbury Academic, 2018.

AFONSO, Aniceto. Portugal e a guerra nas colônias. In:ROSAS, Fernando;ROLLO, Maria Fernanda (coord.). História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta da China, 2009, p. 287-299.

AFRICANOS, organizai-vos! Voz d’Africa. Lisboa, n.º 7, 1/12/1912, p.1.

A JUNTA e a guerra. Portugal Novo. Lisboa, n.º 1, 15/1/1915, p.1.

ALVARADO, Guillermo António Navarro. África deve-se unir? A formação da teorética da Unidade e a Imaginação da África nos marcos epistêmicos Pan-negristas e Pan-africanos (Séculos XVIII-XX). Tese (Doutorado) ˗ Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)/Universidade Federal da Bahia,[S. l.], 2018.

A MOCIDADE africana. A Mocidade Africana. Lisboa, n.º 6, 1/6/1930, p.1.

A MISÉRIA dos negros nos estados unidos. Africa Magazine. Lisboa, n.º 1, mar./1932, p.52.

ANDRADE, Mário Pinto de. As ordens do discurso do «Clamor Africano»: continuidade e ruptura na ideologia do nacionalismo unitário. Estudos Moçambicanos.[S.l.], n.º 7, 1990, p. 7-28.

ANDRADE, Mário Pinto de. Origens do Nacionalismo Africano: Continuidade e ruptura nos movimentos unitários emergentes da luta contra a dominação colonial portuguesa 1911-1961. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

A NOSSA orientação. O Negro. Lisboa, n.º 1, 9/3/1911, p.1.

A NOSSA posição no momento político presente. Africa. Lisboa, n.º 10, 21/7/1932, p.1.

A OPINIÃO africana: declarações do partido nacional africano. O Protesto Indígena. Lisboa, n.º1, 21/11/1921, p.1.

A PRIMEIRA assembleia geral. A Voz D’Africa. Lisboa, n.º 1, 1/9/1912, p.2.

ARAÚJO, Marta; MAESO, Silvia Rodríguez. Os Contornos do Eurocentrismo: Raça, História e Textos Políticos. Coimbra: Almedina, 2016.

A VOZ D’AFRICA. A Voz D’Africa. Lisboa, 8/7/1929, p.2.

AZEVEDO, João Fraga de. Prof. Dr. José António de Magalhães. Separata de: Anais do Instituto de Medicina Tropical. Lisboa: Instituto de Medicina Tropical, v.16, n.º 1-4, 1959.

BARBARIDADES. Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º 6, 30/7/1931, p.4.

BLAKELY, Alisson. The Emergence of Afro-Europe. In: HINE, Darlene; KEATON, Trica; SMALL, Stephen (org.). Black Europe and The African Diaspora.Urbana and Chicago: Illionis Press, 2009, p.13-18.

BRITO-SEMEDO, Manuel. Cabo Verde: A construção da Identidade Nacional - Análise da Imprensa entre 1877 e 1975. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, v. 2, 2003.

CALDEIRA, Arlindo Manuel. Escravos em Portugal: Das origens ao século XIX. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2017.

CONGRESSO pan-africano. Correio de Africa. Lisboa, n.º 5, 7/7/1921, p.1.

CONGRESSO pan-africano. Correio de Africa. Lisboa, 22/9/1921, p.2.

CONSIDERAÇÕES necessárias. O Protesto Indígena. Lisboa, n.º1, 21/11/1921, p. 2.

CONTANDO os fatos. A Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º1 (12), 20/02/1913, p.1.

CORREIO DE AFRICA. Lisboa, n.º 13, 27/10/1921, p.1.

CORREIO DE AFRICA. Lisboa, n.º 14, 3/11/1921, p.1.

COSTA, Pedro Isaac da. Reclamações da Liga Guineense: A Guiné Portuguesa sujeita de violências e vexames. A Voz D’Africa. Lisboa, n.º 9, 1/1/1913, p.6.

DECLARAÇÃO. A Voz D’Africa. Lisboa, n.º 14,15/3/1913, p.1.

DECRAENE, Philippe. Le Panafricanisme. Paris: PressesUniversitaires de France (PUF), 1976.

DOMINGUES, Petrônio. Paladinos da Liberdade: A Experiência do Clube Negro de Cultura Social em São Paulo (1932-1938). Revista de História. São Paulo: 1.º/2004, n.º 150, p. 57-79, 2004. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br>.DOI disponível em:<https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i150p57-79>.

DOMINGUES, Petrônio.Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo[online]. v.12, n.º 23, p.100-122, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br>.DOI disponívelem: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-77042007000200007>.

DU BOIS, W.E.B. Pan-africa in Portugal. The Crisis. New York, v.27, n.º4, fev./1924, p. 169-170.

ELEIÇÕES: em S. Tomé os indígenas triunfam em toda a linha. Correio de Africa. Lisboa, n.º6, 7/8/1921, p.1.

Estatutos da Junta de Defesa dos Direitos de África. Lisboa: Centro Typographia Colonial, 1912.

FONSECA, Jorge. A historiografia sobre os escravos em Portugal. Cultura [online], v. 33, 2014. Disponível em: <http://cultura.revues.org/2422>.

GARCIA, José Luís. The First Stirrings of Anti-Colonial Discourse in the Portuguese Press. In:; KAUL, C.; SUBTIL, F.; SANTOS, A. (ed).Media and the Portuguese Empire Editors. [S. l.]: Palgrave Macmillan, 2018.

GILROY, Paul. The Black Atlantic: modernity and double consciousness. London: Verso, 1999.

GOLDBERG, David Theo.The Racial State. Malden, Oxford e Victoria: Blackwell Publishers, 2002.

GOLDBERG, David Theo. The Threat of Race: Reflections on Racial Neoliberalism. Massachusetts-Oxford: Blackwell Publishers, 2009.

GUIMARÃES, José Marques. A difusão do nativismo em África, Cabo Verde e Angola séculos XIX e XX. Lisboa: África Debate, 2006.

HAJA paz para todos os portugueses! Haja paz para todos os povos! (palavras do sr. Artur de Castro). Africa. Lisboa, n.º 11, 28/7/1932, p.1.

HENRIQUES, Isabel Castro. A herança africana em Portugal. Lisboa: Clube do colecionador dos correios, 2009.

HENRIQUES, Isabel Castro; LEITE, Pedro Pereira. Lisboa, cidade Africana. Percursos de Lugares de Memória da Presença Africana, Séculos XV-XXI. Lisboa/Ilha de Moçambique: Marca d’Água Publicações e Projetos, 2013.

HENRIQUES, Joana Gorjão. Racismo no País dos Brandos Costumes. Lisboa: Tinta da China, 2018.

HITLER — o “III Reich” — Portugal colonial. Africa. Lisboa, n.º 2, 21/5/1932, p.3.

INGLATERRA: os funerais da sufragista Miss Davisson. Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º7 (18), 22/6/1913, p.3.

JERÓNIMO, Miguel Bandeira. Livros Brancos, Almas Negras. Lisboa: ICS, Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

JORGE, José A. Pela união dos africanos de Lisboa e toda a África! Pela união de todos os portugueses! Africa. Lisboa, ano XXI, n.º 882-1.º, 11/11/1931, série VIII, p.2.

JOSE DO PATROCINIO. Correio de Africa. Lisboa, n.º 23, 5/1/1922, p.1.

KAGIBANGA, Victor. A questão da ruptura e da continuidade (proto)nacionalista na obra de Mário Pinto de Andrade: uma contribuição ao estudo sociológico do programa de pesquisa do 2.º volume da obra Origens do Nacionalismo Africano. África: Revista Centro de Estudos Africanos.São Paulo: USP, n.º 20-21, p. 285-303, 1998.

LAHON, Didier. O Negro no Coração do Império. Uma memória a resgatar – Séculos XV a XIX. Lisboa: Ministério da Educação, 1999.

LAHON, Didier. O escravo africano na vida económica e social portuguesa do antigo regime. Africana Studia.[S. l]: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, n.º7, 2004, p.76-100.

LAHON, Didier. Da redução da alteridade à consagração da diferença: as irmandades negras em Portugal (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Projeto História, n.º 44, jun./2012, p. 5-83.

LEADERS do movimento africano. A Voz D’Africa. Lisboa, 1/7/1930, p.1.

LEGUM, Colin. Pan-Africanism: a short political guide. New York: Frederick A. Praeger, 1965.

LENTIN, Alana. Racism and Anti-racism in Europe. London: Pluto Press, 2004.

LIGA africana: relatório da gerência do conselho director central. Correio de Africa. Lisboa, n.º 1, 22/5/1921, p.3.

MAGALHÃES, José. O movimento pan-africano: Em 1923-1924. Correio de Africa. Lisboa, n.º1, 10/9/1924, p.1.

MARQUES, João Pedro. Sá da Bandeira e o Fim da Escravidão: Vitória da moral, desforra do interesse. Lisboa: ICS, 2008.

MARQUES, João Pedro. Sá da Bandeira e as cortes: o intricado caminho para a abolição da escravidão. In: JERÓNIMO, Miguel Bandeira; MONTEIRO, José Pedro (coord.). O Direito Sobre Si Mesmo: 150 anos da abolição da escravatura no império português. Assembleia da República, 2019.

MATA, Inocência; PADILHA, Laura. (org.). Mário Pinto de Andrade: um intelectual na política. Lisboa: Colibri, 2000.

MENESES, Ayres. Péssimo Caminho. Correio de Africa. Lisboa, n.º29,16/2/1922, p.1.

MENESES, Filipe Ribeiro de. Intervencionistas e anti-intervencionistas. In: ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria Fernanda (coord.). História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta da China, 2009, p. 267-276.

MENESES, Filipe Ribeiro de. Sá da Bandeira e as cortes: o intricado caminho para a abolição da escravidão. In: JERÓNIMO, Miguel Bandeira; MONTEIRO, José Pedro (coord.). O Direito Sobre Si Mesmo: 150 anos da abolição da escravatura no império português. [S.l.]:Assembleia da República, 2019.

MUNDO negro: a frente brasileira. A Mocidade Africana. Lisboa, n.º 27, mar/1932, p.1.

NEVES, Olga Maria Lopes Serrão Iglésias. Em defesa da causa africana. Intervenção do grêmio Africano na sociedade de Lourenço Marques. 1908-1938. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade Nova de Lisboa. Lisboa, 1990.

NO BRAZIL. O Negro. Lisboa, n.º 1, 9/3/1911, p.1.

NOTAS soltas: as mulheres e o voto. Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º 7 (18), 22/6/1913, p.1.

OLIVEIRA, Pedro Aires. Portugal’s Empire in the Wake of WWI. e-journal of Portuguese History. vol. 15, n.º 1, jun./2017, p. 129-152.

O MOVIMENTO em prol da independência da india assume aspectos de extrema gravidade. A Voz D’Africa, Lisboa, 1/7/1930, p.5.

O MOVIMENTO nacionalista e o partido nacional africano defendem a raça negra. Africa. Lisboa, n.º 1, 14/5/1932, p.7.

O MOMENTO político. Africa. Lisboa, n.º 11, 28/7/1932, p.1.

O NEGRO. Lisboa, n.º 1, 9/3/1911, p.2-3.

PADMORE, George. Panafricanisme ou Communisme? La prochaine lute pourl’Afrique. Paris: PrésenceAfricaine, 1960.

PARCIALIDADES. O Negro. Lisboa, n.º 1, 9/3/1911, p.2.

PEREIRA, Aristides. O meu testemunho — uma luta, um partido, dois países. Lisboa: Editorial Notícias, 2003.

PEREIRA, Amílcar Araújo. “O Mundo Negro”: a constituição do movimento negro contemporâneo no Brasil(1970-1995). Tese (Doutorado). Universidade Federal Fluminense. [S.l.], 2010.

PEREIRA, José; VARELA, Pedro. A história silenciada do movimento negro em Portugal (1911-1933). Le Monde Diplomatique – versão portuguesa. out./2019, p.38-39.

PESSÁNT, Phélix. Ainda Existirá Escravatura no Século XX. Mocidade Africana. Lisboa, n.º 24, dez./1931, p.4.

PIMENTA, Fernando Tavares. Portugal e o século XX Estado-Império e descolonização (1890-1975). Porto: Edições Afrontamento, 2010.

PIMENTEL, Maria do Rosário. Sá da Bandeira e o estatuto do liberto; dos ideais ao pragmatismo político. In: MONTEIRO, Maria do Rosário; PIMENTEL, Maria do Rosário; LOURENÇO, Vítor Marçal. Marquês de Sá da Bandeira e o seu tempo.Academia Militar – Centro de História da Cultura, 2013, p.51-68.

POLITICA da liga africana. Correio de Africa. Lisboa, n.º3, 22/6/1921, p.1.

PRETOS e brancos. F. M. A Mocidade Africana. Lisboa, n.º 2, 1/2/1930, p.2.

PROENÇA, Maria Cândida. A questão Colonial. In: ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria Fernanda (coord.). História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta da China, 2009, p. 205-228.

RAMOS, Joaquim. Os africanos residentes na Metrópole vão às urnas eleitorais? Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º 10,11,12,13, out./1932, p.4.

REFLICTAMOS. O Negro. Lisboa, n.º1, 9/3/1911, p.1.

REGINALDO, Luciene. África em Portugal: devoções, irmandades e escravidão no Reino de Portugal, século XVIII. História [online]. São Paulo, n.º 28 (1), 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br>.DOI disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742009000100011>.

REVOLTA de Bissau: uma violência sem nome. A Nova Pátria. Lisboa, n.º 2, 22/1/1916, p.1.

RIBEIRO, Amancio da Silva. Desmascarando os que atraiçoam a maioria dos membros da Liga Africana de Lisboa. O Protesto Indigena. Lisboa, n.º 1, 21/11/1921, p. 1.

RODRIGUES, Anabela; et al. A urgência de um combate real às desigualdades étnico-raciais e ao racismo. Le Monde Diplomatique – versão portuguesa, fev./2017, p.6-7.

ROLDÃO, Cristina. Feminismo negro em Portugal: falta contar-nos. Jornal Público. 18/1/2019. Disponível em: <https://www.publico.pt/2019/01/18/culturaipsilon/noticia/feminismo-negro-portugal-falta-contarnos-1857501>.

ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria Fernanda. Introdução. In: ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria Fernanda (orgs). História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta da China, 2009.

SANTOS, Eduardo Manuel Cardoso dos. Pan-africanismo: de ontem e de hoje. Lisboa: Edição do autor, 1969.

SERRA, João B. A evolução política (1910-1917). In: ROSAS, Fernando; ROLLO, Maria Fernanda (org). História da Primeira República Portuguesa. Lisboa: Tinta da China, 2009.

SIM, p’ra frente! Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º 1 (12), 20/2/1913, p.1.

THOMPSON, Vincent Bakpetu. Africa and unity: the evolution of Pan-Africanism. London: Longman, 1973.

TINHORÃO, José Ramos. Os Negros em Portugal: Uma Presença Silenciosa. Lisboa: Caminho, 1988.

VARELA, Pedro; PEREIRA, José. As origens do movimento negro e da luta antirracista em Portugal. Buala. 8/1/2019. Disponível em: <https://www.buala.org/pt/mukanda/as-origens-do-movimento-negro-e-da-luta-antirracista-em-portugal-no-seculo-xx-a-geracao-de-1>.

VASCONCELOS, José Leite de. Espécime português de raça negra. Boletim de etnografia, Museu Etnológico Português. Lisboa: Imprensa Nacional, 1920.

VAZ, Rodrigues. Mário Domingues: Santomense filho de angolana foi escritor mais fecundo da Língua Portuguesa. Cultura: Jornal Angolano de Artes e Letras. Luanda, 12/6/2012. Disponível em:<http://jornalcultura.sapo.ao/dialogo-intercultural/mario-domingues-santomense-filho-de-angolana-foi-o-escritor-mais-fecundo-da-lingua-portuguesa/fotos>.

VERDE, Monte. Ódio de raça!... Tribuna D’Africa. Lisboa, n.º 10(21), 1/10/1913, p.3.

Publiée

2020-09-14

Numéro

Rubrique

Portugal, Espanha

Comment citer

VARELA, Pedro; PEREIRA, José Augusto. As origens do movimento negro em Portugal (1911-1933): uma geração pan-africanista e antirracista. Revista de História, São Paulo, n. 179, p. 1–36, 2020. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.159242. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revhistoria/article/view/159242.. Acesso em: 26 juin. 2024.

##plugins.generic.funding.fundingData##