Submissão

Diretrizes para Autores

Atenção: Devido aos atrasos decorrentes do atual contexto de pandemia, interrompemos, temporariamente, o recebimento de artigos em fluxo contínuo para as edições posteriores. Anunciaremos, aqui, o retorno das atividades e a próxima chamada de trabalhos em 2021. 

Observações preliminares

• Cada autor só pode ter um artigo ou uma resenha em processo de avaliação.
   
• Para ser possível a avaliação cega dos pares, não devem constar do corpo do texto ou das propriedades do arquivo informações que identifiquem a autoria do trabalho (ver tópico “Avaliação pelos pares”). 
   
• Só serão aceitos arquivos abertos para edição e salvos com a extensão .doc ou .docx. Não serão considerados arquivos em .pdf.
   
• Título, resumo e palavras-chaves, além da versão em português, precisam ser apresentados também em inglês.
   
• Artigos em inglês e espanhol também serão considerados para a triagem inicial do Conselho Editorial. É necessário, nesses casos, incluir título, resumo e palavras-chaves em português.

Especificações técnicas

Fonte: Times New Roman, tamanho 12, entrelinhas com espaçamento 1,5.

Tamanho: artigos devem ter, no máximo, 22 páginas (considerando a configuração em folha A4 e incluindo títulos e resumos, em português e em inglês, e bibliografia). Resenhas devem ter de 4 a 6 páginas. As páginas não devem ser numeradas. Exceções devem ser conversadas diretamente com o Conselho Editorial da revista (revistaingesta@gmail.com).

Resumo: o resumo deve ter, no máximo, 1.500 caracteres e ser seguido por três a cinco palavras-chaves, separadas por vírgula. O título, o resumo e as palavras-chaves devem ser repetidos antes do início do texto em suas correspondentes versões em inglês.

Citações no corpo do texto: com até três linhas, devem estar entre aspas, sem separação de parágrafo. Com mais de três linhas, devem ser destacadas do parágrafo, posicionadas com o espaçamento de uma linha abaixo dele e de uma linha acima do seguinte, em fonte Times New Roman tamanho 11, sem aspas nem espaçamento entre as linhas, com recuo à esquerda de 1,25 cm. Quaisquer intervenções nas citações, inclusive reticências indicativas de omissões de texto, devem ser feitas entre colchetes (não parênteses).

Referências: quando incluídas no meio do texto ou em notas de rodapé, devem ser indicadas de maneira simplificada no corpo, segundo o sistema autor-data. Exemplo: (Cascudo, 1967, p. 201).

Notas de rodapé: “op. cit.”, “idem” e “ibidem” podem ser utilizados, desde que não causem confusão ao leitor. Longas notas explicativas devem ser evitadas.

Citação de fontes: fontes de arquivo, como normas, correspondências e anúncios de jornal, devem ser descritas por completo, com identificação de autoria, data, local de origem, nome da coleção e instituição a que pertence. Se houver, identifique também as caixas ou os arquivos, como sugerido pelos acervos, por nome ou número. As fontes são incluídas nas notas de rodapé, e não precisam estar entre as referências bibliográficas ao fim do trabalho.

Termos em outro idioma: devem ser grafados sempre em itálico.

Grafia de números: recomenda-se que, de um a dez, sejam grafados por extenso, assim como as dezenas e centenas redondas (trinta, cem, quinhentos). Os demais números devem ser grafados em algarismo, assim como quaisquer idades, mesmo quando redondas (30 anos). Números de páginas de referência, ao serem citados, devem aparecer por extenso: “pp. 391-392”, e não “pp. 391-2”.

Tabelas: devem ser inseridas no corpo do texto, com legenda, e não na forma de anexos. É preciso referenciá-las seguindo o mesmo padrão do corpo do texto.

Imagens: devem ser inseridas no corpo do texto, com legenda que descreva a imagem e que inclua os devidos créditos (autoria e fonte). No caso de o artigo ser aceito, os autores serão orientados a enviar as imagens em alta resolução, em .jpg, por e-mail. Imagens em baixa resolução ou ilegíveis não serão publicadas.

Bibliografia: é obrigatória ao fim do trabalho, com o título “Referências” e com os títulos em ordem alfabética. Nomes de autores nunca devem ser abreviados. No geral, deve-se seguir as normas da ABNT. Alguns exemplos:

Livros

CARNEIRO, Henrique Soares. Comida e sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campos, 2003.
Citação no corpo do texto: (Carneiro, 2003, p. 20)

CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil, v. 1: Cardápio indígena, dieta africana, ementa portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967.
Citação no corpo do texto: (Cascudo, 1967, v. 1, p. 87)

VENÂNCIO, Renato Pinto; CARNEIRO, Henrique Soares (Org.). Álcool e drogas na história do Brasil. São Paulo/Belo Horizonte: Alameda/Editora PUC-Minas, 2005.
Citação no corpo do texto: (Venâncio; Carneiro, 2005, p. 109)

IBGE. Atlas das representações literárias de regiões brasileiras: sertões brasileiros I. Brasília: IBGE, 2009.
Citação no corpo do texto: (IBGE, 2009, p. 90)

Capítulos de livros

GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Sistemas culinários como patrimônios culturais. In: GONÇALVES, José Reginaldo Santos (Org.). Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
Citação no corpo do texto: (Gonçalves, 2007, p. 320)

PEREIRA, José Almeida. History of rice in Latin America. In: SHARMA, S. M. (Org.) Rice: origin, antiquity, and history. Boca Raton: Science Publishers/CRC Press, 2010.
Citação no corpo do texto: (Pereira, 2010, p. 340)

Artigos de periódicos

AMOROSO, Marta. Crânio e cachaça: coleções ameríndias e exposições no século XX. Revista de História, Universidade de São Paulo, n. 154, p. 119-150, 2006.
Citação no corpo do texto: (Amoroso, 2006, p. 120)

DÓRIA, Carlos Alberto; VIEIRA, Ima. Iguarias da floresta. Ciência Hoje, v. 52, n. 310, p. 34-37, dez. 2013.
Citação no corpo do texto: (Dória; Vieira, 2013, p. 35)

HAYDEN, Brian. The proof is in the pudding: feasting and the origins of domestication. Current Anthropology, v. 50, n. 5, p. 597-601, out. 2009.
Citação no corpo do texto: (Hayden, 2009, p. 599)

Dissertações e teses não publicadas

LEITÃO, Tania Maria de Maio. Abastecimento alimentar em Goiás na primeira metade do século XIX. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2012.
Citação no corpo do texto: (Leitão, 2012, p. 212)

Citações da internet

Disponível em: <link do site>. Acesso em: 13 nov. 2017.