Distância biológica entre sambaquieiros fluviais (Moraes – Vale do Ribeira-SP) e construtores de sítios litorâneos (Piaçaguera e Tenório-SP e Jabuticabeira IISC)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2006.89716Palavras-chave:
Traços não-métricos, Biodistância, Sambaqui, BrasilResumo
Traços não-métricos cranianos foram utilizados para testar se os indivíduos do sambaqui fluvial Moraes assemelham-se ou não morfologicamente aos habitantes de sítios costeiros do sul-sudeste do Brasil. Vinte e sete traços de 52 crânios pertencentes a quatro sitios arqueológicos foram usados em comparações intra- (Jaccard) e inter-sítio (Medida Média de Divergência, Distância de Sanghvi, Análise de Cluster). Os resultados indicam homogeneidade morfológica intragrupo, permitindo comparações intergrupo. Essas revelam que os indivíduos de Moraes possuem uma morfologia significativamente distinta da dos construtores de sítios costeiros.Downloads
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Publicado
2006-12-14
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2006 José Filippini, Sabine Eggers
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Como Citar
FILIPPINI, José; EGGERS, Sabine. Distância biológica entre sambaquieiros fluviais (Moraes – Vale do Ribeira-SP) e construtores de sítios litorâneos (Piaçaguera e Tenório-SP e Jabuticabeira IISC). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 15-16, p. 165–180, 2006. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2006.89716. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revmae/article/view/89716.. Acesso em: 15 jun. 2024.