Estudo experimental sobre a possibilidade de prevenção da malária pós-transfusional, através do uso da violeta de genciana
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000600005Palavras-chave:
Malária^i1^sprevenção e contr, Violeta de genciana^i1^sfarmacodinâm, Plasmodium berghei^i1^sefeitos de dro, Camundongos^i1^sparasitolo, Transfusão de sangue^i1^sefeitos adverResumo
Levando em conta a comprovada ação preventiva da violeta de genciana quanto à transmissão da doença de Chagas, por transfusão de sangue e, também, possível idêntica eficácia a respeito da toxoplasmose, foi empreendida investigação para verificar se esse corante tem, da mesma forma, a capacidade de evitar a malária decorrente de hemoterapia. Foi investigada a infecção de camundongos pelo Plasmodium berghei. Usando parasitemia, mortalidade e alterações histopatológicas como parâmetros, verificou-se que a violenta de genciana, adicionada ao sangue, nas concentrações de 1/1.000 e 1/4.000, opõe-se efetivamente à ação infectante do protozoário, após permanência em geladeira (4°C) durante 24 horas. Conclui-se que se abre nova perspectiva quanto à profilaxia da malária induzida, em serviços de hemoterapia.Downloads
Publicado
1987-12-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
Amato Neto, V., Sant'Ana, E. J. de, Pinto, P. L. S., Moreira, A. A. B., Duarte, M. I. S., & Campo, R. (1987). Estudo experimental sobre a possibilidade de prevenção da malária pós-transfusional, através do uso da violeta de genciana . Revista De Saúde Pública, 21(6), 497-500. https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000600005