Panorama del turismo asociado a la producción de café en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v32i3p458-475

Palabras clave:

Café, Turismo Rural, Turismo Cafetero, Producción cafetera, Brasil, Productor Rural

Resumen

Entre las bebidas más consumidas del mundo, el café sitúa a Brasil como el mayor productor y exportador del producto a nivel mundial. A pesar de la relevancia del café como producto agrícola, poco se sabe de su relación con el turismo. Con el interés por comprender la oferta de turismo cafetero en Brasil, el objetivo de este artículo es realizar una encuesta del contexto actual de la oferta turística asociada a la producción cafetera en el país, utilizando una investigación bibliográfica y documental, y la aplicación de un cuestionario a informantes calificados, en el período de marzo a mayo de 2021. En total, fueron 20 encuestados vinculados a instituciones, asociaciones y grupos de productores distribuidos en las 33 regiones en Brasil. La encuesta indica que la relación entre el turismo y el café está todavía en una fase inicial, y el que número de regiones que desarrollan actividades turísticas es muy inferior al número total de propiedades productoras de café en Brasil. Los datos muestran que el principal perfil de las propiedades brasileñas es el de agricultura familiar y que la producción de café arábica es la más predominante. La investigación pudo identificar la falta y la dificultad de acceso a la información sobre el tema. Como implicación práctica, la información sistematizada forma una base de datos que contribuye al conocimiento y planificación del turismo del café.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Beatriz Carvalho Tavares, Universidade Federal Fluminense

    Mestra em Turismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói, Rio de Janeiro.

  • Alini Nunes de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

    Pós-doutora em Turismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). Cuiabá, Mato Grosso.

  • Sarah Marroni Minasi, Universidade Federal do Rio Grande

    Doutora em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí. Docente na Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Eduarda Cividini Pagnussat, Universidade Federal do Paraná

    Graduada em Turismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Referencias

Abdo, M. T. V. N., Valeri, S. V., & Martins, A. L. M. (2008). Sistemas agroflorestais e agricultura familiar: uma parceria interessante. Revista Tecnologia & Inovação Agropecuária, 1(2), 50-59. Disponível em: https://abre.ai/d25l

Almeida, A. M. C. (1981). Participação social dos operários de origem rural em área urbana – Londrina/PR. Curitiba: Grafipar.

Alves, H. M. R., Volpato, M. M. L., Vieira, T. G. C., Borém, F. M., & Barbosa, J. N. (2011). Características ambientais e qualidade da bebida dos cafés do estado de Minas Gerais. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, 32(261), 18-29. Disponível em: http://www.epamig.ufla.br/geosolos/publicacoes/publicacoesAntiga/2011/3.pdf

Arêdes, A. (2011). Certificação de origem atrás da indicação geográfica para o café “Cerrado goiano”. Dissertação (Mestrado em Agronegócio) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFG_f193493fa3796df1e533adf78e1894ae

Argollo Ferrão, A. M. de. (2016). Sistemas territoriais integrados e a paisagem rural no Brasil. Identidades: território, proyecto, patrimonio, 6, 176-209. Disponível em: https://raco.cat/index.php/Identidades/article/view/317667

Argollo Ferrão, A. M. de. (2004). Arquitetura do café. Campinas [SP]: Editora da Unicamp; São Paulo [SP]: IMESP.

Argollo Ferrão, A. M. de. (2003). O potencial turístico da arquitetura rural no Brasil. Anais do 4o Congresso Brasileiro de Turismo Rural, Esalq Piracicaba.

Associação Brasileira de Cafés Especiais (2021). Regiões. Disponível em: https://brazilcoffeenation.com.br/region/list.

Bliska, F. M. M. et al. (2009). Dinâmica fitotécnica e socioeconômica da cafeicultura brasileira. Informações Econômicas, São Paulo, 39 (1), 15-18. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/publicacoes/IE/2009/tec1-0109.pdf.

Barbosa, G. C. & Ferrão, A. M. de A. (2020). Refuncionalização de fazendas de café a partir da atividade turística em Campinas (SP). Terrae Didatica, 16. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8657347.

Braga, T. (2017). Produtores de Goiás iniciam processo para Identificação Geográfica do café produzido no Estado. Irrigo - Associação dos Irrigantes do Estado de Goiás. Disponível em: www.irrigo.com.br.

Campos, J. I. & Valente, A. L. E. F. (2010). Vantagem estratégica da agricultura familiar de Alto Paraíso de Goiás no mercado do café. Coffee Science, 5 (2), p. 97-106. Disponível em: http://www.sbicafe.ufv.br/bitstream/handle/123456789/3919/Coffee%20Science_v5_n2_p97-106_2010.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Cancian, N. A. (1981). Cafeicultura paranaense: 1900/1970. Curitiba: Grafipar.

Cano, W. (2002). Padrões Diferenciados das Principais Regiões Cafeeiras (1850-1930). Ensaios sobre a Formação Econômica Regional do Brasil. Campinas: UNICAMP/IE.

Carrara, A. A. (1999). Estruturas agrárias e capitalismo: contribuição para o estudo da ocupação do solo e da transformação do trabalho na zona da mata mineira (séculos XVIII). Mariana: UFOP.

Cesário, A. C. C. (1991). Norte novo: a expansão da fronteira e seu conteúdo simbólico. In: Paz, F. M. (Org.). Cenários de economia e política: Paraná. Curitiba: Prephacio.

Coffee of the Year 2019. (2019). Semana Internacional do Café, Minas Gerais: Café Editora. Disponível em: https://semanainternacionaldocafe.com.br/br/coffee-of-the-year-2019/.

Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (2019). Consumo Interno de Café em Sacas e Per-Capita. Disponível em: https://www.cecafe.com.br/dados-estatisticos/consumo-interno/ .

Companhia Nacional de Abastecimento (2021). Safra brasileira de café. Disponível em: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/cafe.

Costa, L. S. F. & Mancuso, M. I. R. (2012). Fazendas históricas: cotidiano, gestão, preservação e sustentabilidade. Ciência em Extensão, 8 (3), 312-316. Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/834.

Delamaro, M. C.; Rocha, S. S.; Santos, J. H. de O.; Bursztyn, I.; D´Oliveira, E.; Delamaro, L.; Mudado, T. (2002). Caderno Virtual de Turismo, 2 (4), 11-17. Disponível em: http://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/index.php/caderno/article/view/22/20.

D´Onofre, D. G & Portilho, F. (2019). Do café no vale ao Vale do Café: antinomias na produção e no consumo da bebida em cenários de hospitalidade. Revista Iberoamericana de Turismo, 9, Número Especial, 154-169. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/7096.

D´Onofre, D. G. (2020). Fazenda Santo Antônio do Paiol, Valença/RJ: pioneirismo em serviços de hospitalidade. Revista de Turismo Contemporâneo, 8 (1), 17-40. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/18530 .

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2019). O Brasil - maior produtor mundial de café - exporta 35,15 milhões de sacas com média mensal de 2,92 milhões de sacas em 2018. Embrapa, 22 fev. Disponível em: www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/41551077/brasil---maior-produtor-mundial-de-cafe---exporta-3515-milhoes-de-sacas-com-media-mensal-de-292-milhoes-de-sacas-em-2018.

Felisberto, A. F. & Le Guerroué, J. L. (2019). A convergência entre o turismo rural e as indicações geográficas brasileiras. DRd-Desenvolvimento Regional em debate, 9(Ed. esp. 2), 248-261. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7773524.

Fernandes, S. (2017). O Pró-Café de Mato Grosso. Governo de Mato Grosso, 9. jun. Disponível em: http://www.mt.gov.br/-/7637406-o-pro-cafe-de-mato-grosso.

Filetto, F., & Alencar, E. (2001). Introdução e expansão do café na região Sul de Minas Gerais. Organizações Rurais & Agroindustriais, 3 (1). Disponível em: http://tot.dti.ufv.br/bitstream/handle/123456789/11101/Organiza%c3%a7%c3%b5es%20Rurais%20e%20Agroindustriais_v3_n1_p1-10_2001.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

França, Í. F. & Barbosa, M. de L. de A. (2010). Evolução das Relações de Consumo do Café e de Serviços de Cafeteria. Anais do 7o Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Turismo. São Paulo. Disponível em: https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/7/72.pdf.

Frederico, S. (2013). Cafeicultura científica globalizada e as montanhas capixabas: a produção de café arábica nas regiões do Caparaó e Serrana do Espírito Santo. Sociedade & Natureza, 25 (1), 7-20. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/17945.

Guimarães, E. R. (2016). Terceira onda do café: base conceitual e aplicações. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Disponível em: http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/8351.

Guimarães, E. R. et al (2019). The brand new Brazilian specialty coffee market. Journal of Food Products Marketing, 25 (1), 49-71. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/handle/1/33102.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). Censo Agro 2017. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/agricultura.html?localidade=0&tema=76253

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). A Geografia do café: dinâmica territorial da produção agropecuária. Rio de Janeiro: IBGE.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2021). Pedidos de Indicação Geográfica no Brasil. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil.

International Coffee Association. (2021). World Coffee Consumption. Disponível em: http://www.ico.org/prices/new-consumption-table.pdf.

Kleidas, M. & Jolliffe, L. (2010). Coffee attraction experiences: A narrative study. Preliminary Communication, 58 (1), 61-73. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/45228749_Coffee_attraction_experiences_A_narrative_sStudy.

Leewellyn, V. S. & Palupi, S. (2020). Coffee tourism: from products to attractions. E-Journal of Tourism, 7 (1), 88-100. Disponível em: https://ojs.unud.ac.id/index.php/eot/article/view/57861.

Le Guerroué, J. L. & Barjolle, D. (2018). Tourisme Rural et Indication Geográphique: commente ces deux secteurs émergents au Brésil conversent-ils? Turin, Italy. Forum Origin, Diversity and Territories.

Lyon, S. (2013). Coffee tourism and community development in Guatemala. Human Organization, 72 (3), 188-198. Disponível em: https://doi.org/10.17730/humo.72.3.00l1g4xj1m83x68j

Marcolan, A. L. & Espindula, M. C. (2015). Café na Amazônia. Brasília: Embrapa. Disponível em: http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/Livro_Cafe_na_Amazonia_2015.pdf.

Martineck, G. R. A. S. (2019). Refuncionalização de fazendas históricas como locais de eventos: um estudo sobre as fazendas Santa Gertrudes e Quilombo no interior paulista. RETC - Revista Eletrônica de Tecnologia e Cultura, 25, 26-46. Disponível em: http://www.institutobrasilrural.org.br/download/20200105122501.pdf.

Martins, A. L. (2008). História do café. São Paulo: Contexto.

Neves, C. (1974). A estória do café. Rio de Janeiro: IBC.

Oliveira, A. N. de. (2020). Cultura cafeeira no Norte do Paraná e suas marcas nas paisagens: potencialidades para o turismo. Geografia (Londrina), 29 (2), 29-49. Disponível em: https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/38621.

Oliveira, A. N. de. (2018). A paisagem e o patrimônio como atrativos turísticos: a Rota do Café – norte do Paraná. (Tese de Doutorado) - Departamento de Geociências, Universidade Estadual de Londrina, Londrina. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000218357

Oliveira, V. H. (1981). Aspectos gerais sobre a cultura do café no Acre. Brasília: Embrapa.

Padis, P. C. (2006). Formação de uma economia periférica: o caso do Paraná. Curitiba: Ipardes.

Queiroz, O. T. M. M. (2017). O Rural como Atrativo Turístico e a Experiência Cultural: A Fazenda Santa Gertrudes. Rosa dos Ventos, 9 (3), 447-456. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/4677.

Ramalho, M. M. C. (2016). Estudo sobre o turismo no espaço rural em Barra do Piraí e sua relação com o desenvolvimento. Turismo - Visão e Ação, 18 (2), 223-250. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rtva/article/view/8866/4951.

Reich, A. (2010). Coffee & Tea history in a cup. The Herbarist, 76, 8–15.

Specialty Coffee Association of America (2008). Protocolo para análise sensorial de café. Metodologia SCAA. Rev. December.

Schlüter, R. G. (2003). Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2011). Boletim Setorial do Agronegócio. Café. Recife: Gráfica GB. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/boletim-cafe.pdf.

Severino, L. S., & De Oliveira, T. S. (1999). Sistema de cultivo sombreado do cafeeiro (Coffea arabica L.) na região de Baturité, Ceará. Ceres, 46(268). Disponível em: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2565.

Setiyorini, H. P. D. (2018). Coffee Tourism Development Potential: Benefit and Consequences. Advances in Social Science, Education and Humanities Research, 259, 154–157. Disponível em: https://www.atlantis-press.com/article/125909369.

Santos, W. M. dos, Faria, L. R., Rocha, A. F. M., Vale, L. S. R., & Kran, C. da S. (2020). Sistema agroflorestal na agricultura familiar. Revista UFG, 20(26). Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63772.

Silva, R. do N., & Etges, V. E. (2012). Do campo à mesa: reflexões sobre agricultura familiar e gastronomia. Redes. Revista do Desenvolvimento Regional, 17(3), 142-153. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6547730

Souza, A. L. A. de; Farias, M. F. de; Ferreira, L. V. F. & Alexandre, M. L. de O. (2019). Turismo e patrimônio cultural: um estudo de caso na Rota Verde do Café (Ceará). Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, Brasília, 7 (13), 79-102. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistacenario/article/view/19657.

Suntikul, W. (2017). Gastrodiplomacy in tourism. Current Issues in Tourism, 22 (9), 1-19. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13683500.2017.1363723?journalCode=rcit20.

Taunay, A. de E. (1939). História do café no Brasil: no Brasil Imperial 1822-1872. Rio de Janeiro: Departamento Nacional do Café.

Tavares, B. C. (2022). O protagonismo das comunidades produtoras de café no desenvolvimento turístico do Caparaó Capixaba. Dissertação (Mestrado em Turismo) - Universidade Federal Fluminense, Niterói. Disponível em: http://www.ppgtur.uff.br/images/documentos/Beatriz_Tavares_Dissertacao.pdf

Thong, N.; Nugueyn, D.; Bich, P.; Huong, L. (2017). Sustainable consumption and production in Vietnam. In: Schroeder, P. et al. (Eds.). Sustainable Asia: Supporting the transition to sustainable consumption and production in Asian developing countries. World Scientific, 327-356. Disponível em: https://www.oneplanetnetwork.org/sites/default/files/13._scp_in_vietnam.pdf.

Torga, P. A. A. (2011). Novas ruralidades e a Rota do Café Especial, no município de Carmo de Minas. (Monografia de graduação) - Universidade Federal de Minas Gerais, Conselheiro Lafaiete.

Vilhoni, A. et al. (2009). Pequenos negócios: cafeterias e sua história. Intertemas, Presidente Prudente, 5 (5), 1-8. Disponível em: http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/view/2607.

Yates, D.; Jodlowski, S.; Court, Y. (2017). The global food and beverage market: What's on the menu? Retrieved from Chicago, IL.

Whitaker, V. A.; Whitaker, D. C. A.; Souza, M. F.; Pereira, M. I. do V. (2011). Memória ambiental, cultural e turismo no vale histórico do Rio Paraíba do Sul: design de uma pesquisa. Revista Hospitalidade, 3 (2), 91-102. Disponível em: https://www.revhosp.org/hospitalidade/article/view/425/482.

Publicado

2021-06-17

Cómo citar

TAVARES, Beatriz Carvalho; OLIVEIRA, Alini Nunes de; MINASI, Sarah Marroni; PAGNUSSAT, Eduarda Cividini. Panorama del turismo asociado a la producción de café en Brasil. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 32, n. 3, p. 458–475, 2021. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v32i3p458-475. Disponível em: https://periodicos.usp.br/rta/article/view/190208.. Acesso em: 29 jun. 2024.