Currículo mínimo para a Terapia Ocupacional; uma questão técnico-ideológica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1990.224304Resumen
A partir de pesquisa bibliográfica sobre a questão curricular no contexto do ensino brasileiro, procuramos fazer uma análise das perspectivas adotadas no processo pelo qual se efetivou a alteração do currículo mínimo para os cursos de Terapia Ocupacional no Brasil, a partir de 1984. A reflexão sobre os objetivos propostos por esse currículo para a formação do terapeuta ocupacional levou-nos a problematizar questões como: - para que formar terapeutas ocupacionais - quem se beneficiará da atuação desses profissionais - como implementar tais proposições numa prática de ensino.
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Derechos de autor 1990 Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina

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