Um homem gasto: naturalismo, historiografia LGBT e primeira recepção crítica
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i33.145475Palavras-chave:
higienismo, naturalismo, um homem gasto, historiografia LGBT, recepção críticaResumo
Neste artigo, traço um paralelo entre a utopia higienista e o naturalismo literário através do livro Um homem gasto: episodio da historia social do XIX seculo (1885), do médico carioca Ferreira Leal, apostando em um continum entre essas textualidades. Aponto também para o lugar da obra no contexto de sua produção e na historiografia literária lgbt, assim como abordo a recepção do livro através das primeiras críticas dos jornais cariocas A Semana e Jornal do Commercio.
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