Entre os salões e a institucionalização da arte
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i162p271-284Mots-clés :
Clube de Artistas Modernos, salões culturais, institucionalização do Estado, modernismo, mecenasRésumé
Este artigo discute os motivos que levaram Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado a criarem, em novembro de 1932, na cidade de São Paulo, o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação cultural favorável à promoção da arte moderna, sem depender da ajuda financeira dos mecenas. Esta associação apareceu entre a fase final dos salões culturais promovidos pela elite e o início da institucionalização do Estado, da consolidação de um mercado para as artes e do incentivo dado à indústria de massa. Estas mudanças foram fundamentais porque determinaram as novas possibilidades de acesso às oportunidades de trabalho para os artistas.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2010-06-30
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Artigos
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Comment citer
FORTE, Graziela Naclério. Entre os salões e a institucionalização da arte . Revista de História, São Paulo, n. 162, p. 271–284, 2010. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i162p271-284. Disponível em: https://periodicos.usp.br/revhistoria/article/view/19159.. Acesso em: 10 mars. 2025.