Na esfera da reimaginação

Autori

  • Álvaro Faleiros

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i11p37-46

Abstract

Haroldo de Campos, ao traduzir poesia chinesa para o português, define sua prática como um ato de “reimaginação” pelo fato de se tratar de um processo de composição ideogramática. Neste artigo propomos um uso mais amplo para o termo “reimaginar” a partir da análise de algumas traduções de Emily Dickinson e Charles Baudelaire para o português.

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Pubblicato

2010-05-01

Fascicolo

Sezione

Não definida

Come citare

Na esfera da reimaginação. (2010). Cadernos De Literatura Em Tradução, 11, 37-46. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i11p37-46