Mutaciones culturales en la asesoría de prensa: nuevas orientaciones en la densificación de los tecnicismos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2024.221341Palabras clave:
Mutaciones culturales, Plataformas digitales, Mediaciones, Asesoría de prensaResumen
La construcción de un nuevo sensorium, es decir, nuevas formas de ver, oír y sentir caracteriza las mutaciones culturales, resultado de la omnipresencia de las tecnologías digitales en la vida social que buscan modular comportamientos. A partir de un estudio de caso en agencias de comunicación, se investigó cómo este entorno impacta en agencias de prensa en la ciudad de Fortaleza (Brasil), lo que permitió inferir que los cambios afectan al ámbito de actividad, desplazando principalmente a las redes sociales y la relación con los influenciadores digitales.
Descargas
Referencias
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1994. 1v.
DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2018.
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTA (FENAJ). Manual dos jornalistas em assessoria de comunicação. Brasília, DF: Fenaj, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.
GARCÍA CANCLINI, Néstor. Ciudadanos reemplazados por algoritmos. Bielefeld: Bielefeld University Press, 2020.
HOHFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (Orgs.). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
KARHAWI, Issaaf. Crises geradas por influenciadores digitais: propostas para prevenção e gestão de crises. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 18, n. 35, p. 45-59, 2021. doi: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2021.172213.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2006.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Jovens entre o palimpsesto e o hipertexto. São Paulo: Senac, 2022.
MOROZOV, Evgeny. Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. São Paulo: Ubu, 2018.
NEMER, David. Tecnologia do oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil. São Paulo: Cortês, 2021.
OROZCO, Guillermo. Comunicación social y cambio tecnológico: un escenario de múltiples desordenamientos. In: Comunicación, universidad y sociedad del conocimiento: actas del IV Congreso Internacional. Salamanca: Universidade Pontifica de Salamanca, 2006. p. 149-164.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
RINCÓN, Omar. Mapa insomne. In: RINCÓN, Omar (Ed.); JACKS, Nilda; SCHMITZ, Daniela; WOTTRICH, Laura (Orgs). Un nuevo mapa para investigar la mutación cultural: diálogo con la propuesta de Jesús Martín-Barbero. Quito: Ciespal, 2019.
SILES, Ignacio; GÓMEZ-CRUZ; RICAURTE, Paola. Toward a popular theory of algorithms. Popular Communication, Philadelphia, v. 21, n. 1, 2023.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Democracia e os códigos invisíveis: como os algoritmos estão modulando comportamentos e escolhas políticas. São Paulo: Edições SESC-SP, 2019.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Santa Catarina: Insular, 2004. v. 1.
VARGAS-HERNÁNDEZ, José G.; MORALES-DEL-RIO, Cecilia. Redes sociais nas organizações. Organicom, São Paulo, v. 16, n. 30, p. 43-50, 2019. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2019.151755.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
ZUBOFF, Shoshana. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ismar Capistrano Costa Filho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.